Bio:
Ana Paula Cruz é professora, arranjadora, flautista e saxofonista licenciada em música pela UNIRIO, Mestre em Práticas Interpretativas pela mesma instituição e pós-graduada em Arteterapia pela Universidade Cândido Mendes.
De sólida formação erudita e popular, Ana Paula Cruz iniciou seus estudos de flauta transversal em 1993, na classe do Professor Carlos Alberto Rodrigues, nos Seminários de Música Pró-Arte. Na mesma instituição, foi integrantes dos Flautistas da Pró-Arte de 1992 a 2003, onde mergulhou no universo da música popular brasileira.
Desde então já estudou com os professores Alejandro Lavanderos (Chile), Wendy Rolfe (EUA), Tom Moore (EUA), Julie Koidin (EUA), Fernando Brandão (Brasil), Andrea Ernest Dias (Brasil) e Odette Ernest Dias (Brasil), entre outros. Participou de diversos festivais, entre os quais o Festival de Inverno de Parati (1995, 1996 e 1997); Festival de Inverno de Ouro Preto (1996); Festival de Inverno de Friburgo (2003); 14º Festival Internacional de Música Colonial Brasileira e Música Antiga de Juiz de Fora (2003) e o V Festival de Música de Câmara de Curitiba (2003). No ano 2000, fez sua primeira turnê internacional através do Intercâmbio Amizade Cultural Brasil – França promovido Association Place au Piano, com o apoio da Embaixada do Brasil na França.
Na música erudita já atuou como flautista e piccolista da Orquestra de Câmara da UNIRIO, 2003; da Orquestra Sinfônica do II Festival de Inverno do Rio de Janeiro, 2003; da Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, 2002 a 2004; da Orquestra Sinfônica Municipal de Santos (OSMS), 2005. Foi integrante do Trio Rónai (2002 à 2009): trio de flautas especializado em música brasileira contemporânea que em 2008, com o patrocinado pelo MinC (Ministério da Cultura), realizou uma turnê tocando no Conservatório Superior de Amsterdã. Em 2009, o Trio Ronái, a convite da Embaixada Brasileira, fez o concerto de lançamento do CD “Sem Espera”, do compositor Sérgio Roberto de Oliveira, em Londres no Bolivar Hall.
Ana Paula Cruz atuou como Coordenadora Pedagógica (2012 – 2014) Musical da Ong Afroreggae em Parada de Lucas e Vigário Geral, Rio de Janeiro. Nesta instituição atuou como Diretora Musical do “Sexteto de Sopros” do Afroreggae; ensaiadora da Orquestra Sinfônica Afroreggae; idealizadora, diretora musical e arranjadora dos “Flautistas do Afroreggae”. Atualmente é professora da Cadeira de Flauta Transversal no Curso Técnico Integrado em Música em do Colégio Pedro II de Realengo. Nesta instituição é Diretora Musical e arranjadora dos “Flautistas do Colégio Pedro II”, “Grupo de Choro de Realengo” e da “Orquestra de Sopros do Colégio Pedro II”.
Junto à academia, Ana Paula Cruz, tem realizado diversas funções: Coordenadora Artística do X Encontro Regional Sudoeste da ABEM e no III Encontro de Educação Musical do Colégio Pedro II (2016); como palestrante, Encontro Carioca de Flautas da UNIRIO (2016) do Rio Flute Fast / UFRJ (2017) e Encontro de Flautistas da Escola de Música da Rocinha (2020).
Musicista versátil, Ana Paula Cruz, atua no cenário musical popular carioca com artistas renomados como Teresa Cristina, Nilze Carvalho, Dayse do Banjo, Dorina, Trio Sambadona, Patricia Mellodi, além de gravar no mercado fonográfico como flautista e backing vocal nos trabalhos da cantora Maíra Freitas, Grupo Moça Prosa e Awurê. Desde 2019 Ana Paula Cruz assina a direção musical do Encontro de Mulheres na Roda de Samba, projeto idealizado pela cantora Dorina que tem a proposta de unir as rodas de samba femininas de todo país oportunizando e aumentando a troca cultural e o fortalecimento das mulheres no samba. Atua também como instrumentista nos coletivos “Mulheres na Roda de Samba”, “Mulheres do Samba Notícias” e “Coletivo Matinês”. No mesmo ano, foi convidada para fazer a direção musical e participar como instrumentista do show “Sorriso Negro” da cantora Teresa Cristina, se apresentando no Viradão Cultural (SP), Casa Natura Musical (SP), no Circo Voador (RJ) e no Cine Teatro São Luiz no (CE).
No Ano de 2020, a flautista teve projeção como intérprete solista se apresentando como abertura instrumental das lives da cantora Teresa Cristina. Participou também de diversas lives e entrevistas importantes como: WEB Rádio Assuna, Museu do Samba, Viradão Cultural do Dia da Mulher Sambista, “Mulheres no Sopro: Histórias e Influências”, “Samba Original do Movimento das Mulheres Sambistas” e “Homenagem a Elza Soares pelo Mulheres na Roda de Samba”. Participou também da homenagem virtual ao aniversário de 96 anos de Nelson Sargento ao lado de nomes ilustres da música brasileira como Alcione, Xande de Pilares, Teresa Cristina, entre outros.
No ano de 2021 participou da IV Edição do Festival Instrumental Mulambo Jazz Agrário com o grupo ZO (Zona Oeste Instrumental) que prestou uma homenagem ao flautista Fernando Grilo e ao Maestro Letieres Leite, interpretando as composições desses grandes mestres da música instrumental. No mesmo ano, Ana Paula Cruz, deu início ao seu projeto solo e lançou o single: “Tempo Rei”. A releitura desta canção de Gilberto Gil na versão da instrumentista traz uma roupagem contemporânea que contempla o rap, trap, baião, samba e poesia numa mesma música. Em 2022, Ana Paula Cruz, lançou o EP “Referências” interpretando versões instrumentais de Daniele Spielman, Nelsinho Freitas, Vinícius de Moraes e Baden Powell.
O Cena Instrumental recebe a flautista Ana Paula Cruz. A musicista carioca tem sólida formação popular e erudita e atua com nomes de peso do samba como Teresa Cristina, Nilze Carvalho e Dorina.
Em 2020, Ana Paula Cruz ganhou projeção se apresentando na...
The canopy rises from Bahia to encircle the planet, but but the roots of the Matrix go back decades to Kingston, Jamaica...
I'm Sparrow. I used the contract above, Bob Marley's first (co-signed by his aunt because he was under 21, and this is a copy I made of Clement Dodd's original) to retrieve unpaid royalties from CBS Records. I retrieved money for Aretha Franklin, Gilberto Gil, Led Zeppelin, Barbra Streisand, Mongo Santamaria and many others. But what if Bob hadn't got out of Kingston, or Aretha out of Chicago? They would have been just as great but there would have been no way for the wider world to know. The world brims with brilliant artists without reach, including writers, filmmakers, painters... So in the Matrix, everybody can potentially be experienced from everywhere in the world. And the famous? Very few people (Bob and Michael Jackson aside) are famous everywhere, plus the famous like to recommend (connect to) too. The pathways are open. As they say in Bahia, "Laroyê!"
Dear Sparrow: I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix. — Susan Rogers (Susan was personal recording engineer for Prince; she recorded "Purple Rain", "Around the World in a Day", "Parade", and "Sign o' the Times" and she is now director of the Berklee Music Perception and Cognition Laboratory)
Dear Sparrow, Many thanks for this – I am touched! — Julian Lloyd Webber (Julian is the most highly renowned cellist in the United Kingdom; he is brother of composer Andrew Lloyd Webber (Evita, Jesus Christ Superstar, Cats...)
This is super impressive work ! Congratulations ! Thanks for including me :))) — Clarice Assad (Clarice is a pianist and composer, with works performed by Yo Yo Ma and orchestras around the world)
The Matrix uncoils from the Recôncavo of Bahia, Brazil, final port-of-call for more enslaved human beings than any other such throughout all of human history and from where some of the most physically and spiritually uplifting music ever made (samba and its precursor chula, per the Saturno Brothers below) evolved...
By the same mathematics positioning some 8 billion human beings within some 6 or so steps of each other, people in the Matrix tend to within close, accessible steps of everybody else inside the Matrix.
Brazil is not a European nation. It's not a North American nation. It's not an East Asian nation. It straddles — jungle and desert and dense urban centers — both the equator and the Tropic of Capricorn.
Brazil absorbed over ten times the number of enslaved Africans taken to the United States of America, and is a repository of African deities (and their music) now largely forgotten in their lands of origin.
Brazil was a refuge (of sorts) for Sephardim fleeing an Inquisition which followed them across the Atlantic (that unofficial symbol of Brazil's national music — the pandeiro — the hand drum in the opening scene above — was almost certainly brought to Brazil by these people).
Across the parched savannas of the interior of Brazil's culturally fecund nordeste/northeast, where wizard Hermeto Pascoal was born in Lagoa da Canoa (Lagoon of the Canoe) and raised in Olho d'Águia (Eye of the Eagle), much of Brazil's aboriginal population was absorbed into a caboclo/quilombola culture punctuated by the Star of David.