Bio:
Filho do multi-instrumentista Egberto Gismonti, o violonista e compositor Alexandre Gismonti acompanha o pai em tournées nacionais e internacionais desde 1997. Em 2009, gravou seu primeiro disco em duo com Egberto (“Saudações”) pela conceituada gravadora alemã ECM. Em 2010, lançou seu primeiro álbum solo (“Baião de Domingo”), o qual lhe rendeu a inédita indicação para o Prêmio da Música Brasileira na categoria “revelação”.
Alexandre integrou o projeto estadunidense “International Guitar Night” (IGN) de 2010 a 2011, o qual levou-o a tournées pelo Reino Unido, Canadá e Estados Unidos conjuntamente aos violonistas – de renome internacional – Brian Gore, Pino Forastiere e Clive Carroll. Fruto do projeto, registrou o disco “International Guitar Night V”, lançado em 2010 pela gravadora Warner Canada.
Compositor destacado, Alexandre foi selecionado pelos festivais “Guarulhos instrumental” (São Paulo, 2007), “Festival TIM Casa do Gílson” (Belém/Pará, 2007), e “World Guitar Competition” (Novi Sad/Sérvia, 2012), com as suas obras musicais “Sapateado”, “Que surpresa!” e “Na Pressão”, respectivamente. Em 2012 e 2013, foi contemplado pelo “Projeto Novas” (Rio de Janeiro) com a publicação e gravação de duas obras de sua autoria para violão solo: “Estrada do Sul” e “Subindo no Coqueiro”. Em 2015, obteve o primeiro prêmio no Festival de Música das Rádios Mec e Nacional com a sua composição “Na Pressão”, interpretada pelo Duo a Zero (formado pelos violonistas Alexandre Gismonti e Jean Charnaux).
Como Arranjador, trabalhou no disco da compositora Lourdes Ábido (“Golfinho Gaivota”) lançado em 1997 com a interpretação da cantora Jane Duboc. Em 2015, foi o arranjador do disco “Terra Brasilis” da soprano paraibana radicada na Itália, Isabel Barbosa, e em 2017, assinou os arranjos do EP “Canções de Carlos Maurício” do compositor Carlos Maurício.
Como intérprete, Alexandre entrou para a lista dos melhores intrumentistas brasileiros ao ser selecionado para o “7º Prêmio VISA de Música Brasileira” na categoria instrumental (São Paulo, 2004).
Alexandre também se dedica ao magistério, tendo ministrado palestras e oficinas no Brasil e no exterior. Em 2009, ministrou o curso “Ritmos Brasileiros” na Usina de Arte João Donato (Rio Branco/Acre), montando a mesma oficina no Rio de Janeiro em núcleo fixo na Empresa de Pesquisa Energética (EPE) pelo período de 1 ano. Com grande aceitação, levou o trabalho também aos Estados Unidos, lecionando no California Brazil Camp (Cazadero/Califórnia) e na Universidade de Milwaukee (Milwaukee/Wisconsin), ambas em 2011. Em 2015, ministrou a oficina “Modalismo da Música Brasileira” na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO), em 2016, atuou como palestrante do 1º Congresso Nacional de Violão (CONAVIO) e, em 2018, ministrou as oficinas “Ritmos Brasileiros para violão” e “Composição e Arranjo para violão” na 35ª Oficina de música de Curitiba.
Alexandre também atua como pesquisador, tendo sido bolsista do CNPq (SR2-CEPG) de 2002 a 2003 com o Projeto de Pesquisa “Estruturação Harmônica e Funcional na Música Popular Brasileira”. Em 2017, defendeu a dissertação “A Polirritmia no Violão: Uma Investigação a partir de 6 Peças de Egberto Gismonti” no Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), obtendo o título de Mestre pela mesma instituição. Cursa, atualmente, o Doutorado Acadêmico pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
The Recôncavo is an almost invisible center-of-gravity. Circumscribing the Bay of All Saints, this region was landing for more enslaved human beings than any other such throughout all of human history. Not unrelated, it is also birthplace of some of the most physically & spiritually uplifting music ever made. —Sparrow
"Dear Sparrow: I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix."
—Susan Rogers: Personal recording engineer for Prince, inc. "Purple Rain", "Sign o' the Times", "Around the World in a Day"... Director of the Berklee Music Perception and Cognition Laboratory
I'm Pardal here in Brazil (that's "Sparrow" in English). The deep roots of this project are in Manhattan, where Allen Klein (managed the Beatles and The Rolling Stones) called me about royalties for the estate of Sam Cooke... where Jerry Ragovoy (co-wrote Time is On My Side, sung by the Stones; Piece of My Heart, Janis Joplin of course; and Pata Pata, sung by the great Miriam Makeba) called me looking for unpaid royalties... where I did contract and licensing for Carlinhos Brown's participation on Bahia Black with Wayne Shorter and Herbie Hancock...
...where I rescued unpaid royalties for Aretha Franklin (from Atlantic Records), Barbra Streisand (from CBS Records), Led Zeppelin, Mongo Santamaria, Gilberto Gil, Astrud Gilberto, Airto Moreira, Jim Hall, Wah Wah Watson (Melvin Ragin), Ray Barretto, Philip Glass, Clement "Sir Coxsone" Dodd for his interest in Bob Marley compositions, Cat Stevens/Yusuf Islam and others...
...where I worked with Earl "Speedo" Carroll of the Cadillacs (who went from doo-wopping as a kid on Harlem streetcorners to top of the charts to working as a janitor at P.S. 87 in Manhattan without ever losing what it was that made him special in the first place), and with Jake and Zeke Carey of The Flamingos (I Only Have Eyes for You)... stuff like that.
Yeah this is Bob's first record contract, made with Clement "Sir Coxsone" Dodd of Studio One and co-signed by his aunt because he was under 21. I took it to Black Rock to argue with CBS' lawyers about the royalties they didn't want to pay. They paid.
MATRIX MUSICAL
The Matrix was built below among some of the world's most powerfully moving music, some of it made by people barely known beyond village borders. Or in the case of Sodré, his anthem A MASSA — a paean to Brazil's poor ("our pain is the pain of a timid boy, a calf stepped on...") — having blasted from every radio between the Amazon and Brazil's industrial south, before he was silenced. (that's me left, with David Dye & Kim Junod for U.S. National Public Radio) ... The Matrix started with Sodré, with João do Boi, with Roberto Mendes, with Bule Bule, with Roque Ferreira... music rooted in the sugarcane plantations of Bahia. Hence our logo (a cane cutter).