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The Birth of the Matrix →

No princípio...

Imagine uma rede em que, por alguma mágica fantástica, todos dentro tenderiam a poucos passos detectáveis ​​de todos os outros... na rede e no planeta...

 

Imagine uma rede que seria mais sobre pessoas que você não conhece do que sobre pessoas que você conhece. E ainda mais importante: sobre pessoas que não o conhecem, mas cujas vidas seriam enriquecidas se o conhecessem...

 

Imagine uma rede que incluiria todos na economia criativa global da humanidade...

 

Você está imaginando O Matrix (Rede Online)!

 

 

Esse Matrix baiano foi fundado (com afeto!) numa questão fundamental: Como é possível fazer com que os músicos mais importantes historicamente do Brasil sejam descobertos por pessoas que vivem em qualquer lugar da Terra?

 

A resposta foi incluí-los num matrix no sentido original da palavra: “fonte”, de “mater”, latim para “mãe”...

 

...um matrix que também incluiria membros da economia criativa de todo o mundo: escritores e jornalistas, pintores, cineastas, coreógrafos, programadores de computador, designers de som e cenografia, designers de moda, matemáticos…

 

Por este meio, podemos pessoalmente alcançar profundamente a realidade da economia criativa global que está realmente lá fora: Roberto Mendes de Santo Amaro pode recomendar João do Boi de São Braz. Munir Hossn de Salvador, mas agora morando em Paris, pode recomendar Roberto Mendes. Alfredo Rodriguez de Havana, mas agora morando em Nova York, pode recomendar Munir Hossn. E Quincy Jones de Los Angeles pode recomendar Alfredo Rodriguez. Quem conhece Quincy Jones agora pode descobrir João do Boi (entre os músicos absolutamente mais fundamentais do Brasil) em apenas quatro passos.

 

Este não é um exemplo isolado. Caminhos curtos de apenas alguns passos entre pessoas criativas amplamente díspares são universais em todo o Matrix. Tal é o fantástico poder matemático do fenômeno do pequeno mundo, o fenômeno responsável pelos "seis graus de separação", unindo a maioria dos seres humanos à maioria dos outros em cerca de seis passos. Essa é a superpotência do Matrix baiano.

 

O Matrix baiano está aberta a todos da economia criativa global. Foi construído numa loja de discos no Centro Histórico de Salvador por um americano que trabalhou anteriormente em Nova York recuperando royalties não pagos para artistas como Aretha Franklin, Barbra Streisand, Led Zeppelin, Cat Stevens (Yusef Islam), Astrud Gilberto, Airto Moreira, Mongo Santamaria, Ray Barretto, o primeiro produtor de Bob Marley, Clement Dodd, o mestre de jazz Jim Hall e outros.

 

Agora o projeto é mostrar ao mundo o que é que a Bahia tem. Ao permitir que todos na economia criativa global também podem estender a mão ao redor do mundo e mostram ao mundo o que é que eles têm.

 

O Matrix é capaz de atingir profundamente... esta é a vila de São Braz, no Recôncavo baiano, criada por escravizados que escaparam para uma liberdade marginal...

 

In the beginning...

Imagine a network wherein by some fantastic magic everybody within would tend to within scant, discoverable steps of everybody else... in the network, and across the planet...

 

Imagine a network that would be more about people you don't know than people you do know. And even more importantly: about people who don't know you but whose lives would be enriched if they did...

 

Imagine a network which would include all in humanity's global creative economy...

 

You are imagining The Matrix (Online Network)!

 

 

This Bahian Matrix was founded (with love!) on a fundamental question: How is it possible to make Brazil’s most historically important musicians discoverable by people living anywhere around the Earth?

 

The answer was to include them in a matrix in the original sense of the word: “source”, from “mater”, Latin for “mother”...

 

...a matrix which would also include members of the creative economy from everywhere else: writers and journalists, painters, filmmakers, choreographers, computer programmers, sound and set designers, fashion designers, mathematicians…

 

By this means we can personally reach deeply into the reality of the global creative economy that is really out there: Roberto Mendes of Santo Amaro can recommend João do Boi of São Braz. Munir Hossn of Salvador but now living in Paris can recommend Roberto Mendes. Alfredo Rodriguez of Havana but now living in New York City can recommend Munir Hossn. And Quincy Jones of Los Angeles can recommend Alfredo Rodriguez. Anybody who knows Quincy Jones can now discover João do Boi (top photo; "John of the Ox" in English, the vastly important Son House of Brazil) in just four steps.

 

This is not an isolated example. Short pathways of just a few steps between widely disparate creative people are universal throughout the Matrix. Such is the fantastic mathematical power of the small world phenomenon, the phenomenon responsible for “six degrees of separation”, joining most human beings to most others within some six or so steps. This is the Bahian Matrix’s superpower.

 

The Bahian Matrix is open to all in the global creative economy. It was built in a record shop in Salvador’s Centro Histórico by an American who formerly worked in New York city retrieving unpaid royalties for artists including Aretha Franklin, Barbra Streisand, Led Zeppelin, Cat Stevens (Yusef Islam), Astrud Gilberto, Airto Moreira, Mongo Santamaria, Ray Barretto, Bob Marley’s first producer Clement Dodd, jazz great Jim Hall and others.

 

Now the project is to show the world o que é que a Bahia tem (what it is that Bahia has). By letting everybody in the global creative economy likewise reach out across the planet to connect as they wish and show the world what it is that they have too.

 

The Matrix is capable of reaching deeply...this is João's village of São Braz, in the Bahian Recôncavo, created by enslaved who'd escaped to a marginal freedom...

 

Carpe diem

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  • Renata Flores
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This is the Universe of

  • Name: Renata Flores
  • City/Place: Ayacucho
  • Country: Peru

Life & Work

  • Bio: Renata Rivera is a young Peruvian who sings and raps in her indigenous language of Quechua.

    Renata Flores sorprendió al mundo y se hizo conocida por un cover de Michael Jackson, The Way You Make Me Feel, que cantó en quechua con una fusión de soul y música afroperuana. El éxito fue inmediato y a la fecha el video tiene más de un millón y medio de reproducciones. Era 2015 y Renata tenía 14 años. No fue una aparición fugaz, como tantas otras en Youtube.

    Renata llegó a la música sin esfuerzo porque sus padres también son músicos. Su mamá Patricia cantaba y su papá tocaba la guitarra. En su casa se hablaba quechua y se escuchaba a Uchpa, la banda de rock blues que canta sus canciones poderosas y festivas en runasimi. Renata escuchó todo eso desde muy niñita, aunque a su mamá le gusta decir siempre: "desde que estaba en la barriga".

    Cuando creció Renata no solo gustaba de la música y de los temas de Uchpa sino también de los realitys de canto. Fue así que a los 13 años se animó a competir en La Voz Kids. No ganó pero la experiencia le sirvió para disipar la timidez y ganar experiencia frente al público.

    En estos últimos años, el éxito le ha sonreído y le ha hecho vivir experiencias que ni siquiera soñaba. Renata, por ejemplo, ha cantado en algunos conciertos con Lucho Quequesana, un artista que admiraba y siempre quiso conocer.

    Hay un versión de Roxanne, de The Police, que hicieron en el Gran Teatro Nacional con acompañamiento de la Orquesta Sinfónica Juvenil Bicentenario que se puede ver en Youtube y que es realmente emocionante. Esa noche fue largamente ovacionada.

    Otra experiencia que atesora es la vez que llegó a cantar en la Semana del Diseño de Milán, Italia. Allí se presentó en el escenario, dijo que era del Perú y sintió que el público estaba frío. Lo pensó un poco y agregó que en el Perú quedaba Machu Picchu y que iba a cantar en la lengua de los Incas. Entonces vio que el público se animaba un poco. Luego, cuando empezó a cantar, rápidamente se los metió al bolsillo.

    Una experiencia similar le ocurrió cuando la invitaron a cantar en Lima para los invitados de la Cumbre de las Américas. Se presentó como Renata Flores en castellano, inglés y quechua. Sus canciones, propias y ajenas, sorprendieron primero y encandilaron después. "Actuar en la cumbre fue inesperado y genial. Pude llevar el idioma quechua a un lugar donde había personas que hablaban distintos idiomas", cuenta.

    Casi tres años después de que ese video se convirtiera en viral, Renata recuerda que el tema significó para ella el despegue de su entonces incipiente carrera. "Después de esa versión en quechua me entrevistaron de la BBC de Londres, de CNN, de Al Jazzera y de varios medios de comunicación de aquí y del extranjero".

    Su propuesta está bien pensada y su proyecto inicial "Los jóvenes también hablamos quechua" se ha convertido en Pitaq Kani (¿Quién eres?). Un equipo vinculado a la Academia Formas y Sonidos se encarga de los arreglos musicales y de ser su banda de soporte. "Los videos -de muy buen factura- también se trabajan con profesionales de Ayacucho. Nosotros les damos las ideas y ellos las plasman", dice Patricia la mamá de Renata.

    Con sus video Renata ha logrado una legión de seguidores aquí y en países de todo el mundo. Sus videos tienen comentarios de México, Argentina, Colombia, Estados Unidos, varios países de Europa y hasta de China. Un montón de peruanos en el exterior comentan sus videos y celebran que cante en quechua. Otros señalan lo bien que suena el quechua en los covers de géneros modernos.

    A los 16 años, Renata acaba de lanzar su primer single con letra y música suyas: "Mirando la misma luna", un tema en quechua, con instrumentos andinos y sonido pop electrónico. Su voz, como siempre, se luce. Es el primer tema de un disco en quechua que está trabajando, del cual tiene varios temas y que, si el tiempo le alcanza, lanzará este 2018.

    Hasta el momento Mirando la misma luna ha conseguido cerca de 90 mil reproducciones. Allí Renata aparece como una enigmática joven que canta en quechua un tema triste: Yachani Ripunaykita (sé de tu partida) Manan atinichu tiqrachyita(no pude hacer nada para revertirlo)...Y lineas después el coro: Qawachkanchik chay killallata (estamos mirando la misma luna). Su voz siempre se luce, siempre.

    Quiero darle un sonido contemporáneo a mi música, pero sin perder mis raíces”, explica Renata.Con sus video Renata ha logrado una legión de seguidores, aquí y en países de todo el mundo”.

    El 08 de setiembre del 2018 se lanza “Tijeras” , tema con un impactante video. En esta canción, se unen a la perfección el trap, el sonido de la danza de tijeras y el canto quechua, en ella la artista ayacuchana habla sobre la violencia contra la mujer y cómo se ignoran los reclamos frente a esta dramática realidad. “Tal vez si mi grito lo canto lindo, la gente me escuche”, dice Renata Flores.

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  • Renata Flores "Bellyache" Billie Eilish Versión Quechua #BlogdeRenata #AprendoEnCasa
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Imagine the world's creative economy at your fingertips. Imagine 10 doors side-by-side. Beyond each, 10 more, each opening to a "creative" somewhere around the planet. After passing through 8 such doorways you will have followed 1 pathway out of 100 million possible (2 sets of doorways yield 10 x 10 = 100 pathways). This is a simplified version of the metamathematics that makes it possible to reach anybody in the global creative economy in just a few steps. It doesn't mean that everybody will be reached by everybody. It does mean that everybody can  be reached by everybody.



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