Bio:
Nascida em Natal (Rio Grande do Norte) em 1980, aos nove anos mudou-se para o Rio de Janeiro. Depois de um período dedicado as aulas de canto, Roberta Sá fez seu debutnos palcos em 2002.
Em 2004 veio o primeiro disco, “Braseiro”, uma declaração de amor à música popular brasileira. O cantor Ney Matogrosso participa do CD, recebido com elogios pela critica especializada.
“Que Belo Estranho Dia Pra Se Ter Alegria”, segundo CD, foi lançado em 2007 e rendeu indicações ao Grammy Latino nas categorias Artista Revelação e Melhor Álbum de Música Popular Brasileira.
Dois anos depois, Roberta Sá gravou seu primeiro DVD ao vivo no show “Pra Se Ter Alegria”. Em 2010, juntou-se ao Trio Madeira Brasil (trio de violonistas) e gravou “Quando o Canto é Reza”, com obras do compositor baiano Roque Ferreira. No final de 2011 Roberta já havia ultrapassado a marca de 200 mil discos vendidos, ganho prêmios populares e da crítica e se apresentado por todo Brasil e em Portugal.
Em 2012 lançou “Segunda Pele”, seu quinto e mais pop CD. Dois anos depois, integrou o projeto Nívea Viva Samba ao lado de Diogo Nogueira, Martinho da Vila e Alcione, em uma verdadeira exaltação ao estilo.
No ano de 2015, o CD “Delírio” marcou a volta de Roberta ao estúdio depois de três anos, com participações de Chico Buarque, Martinho da Vila e do português António Zambujo. Desde o início de 2016 Roberta Sá segue em turnê com o show “Delírio” pelo Brasil e por cidades europeias como Londres, Amsterdã, Paris, Madri e Lisboa, além de lotar o Teatro Solís, em Montevidéu (Uruguai).
Em 21 de maio de 2016 a apresentação que lotou o Circo Voador carioca foi registrada para transformar-se em DVD e CD ao vivo, a ser lançado em novembro com o título de “Delírio no Circo”, uma parceria da MP.B Produções com a Som Livre e o Canal BIS.
Durante a Rio 2016, Roberta encantou o mundo com a performance brejeira de Carmen Miranda na festa e encerramento Olimpíada, no Maracanã, interpretando “Tico-tico no fubá” em dueto com a lendária cantora.
Indicados em duas categorias do Grammy Latino 2016 (Melhor álbum de Música Popular Brasileira e Melhor Álbum de Engenharia e Gravação). Delírio no Circo, a turnê, já percorreu várias cidades europeias, como Paris, Amsterdã, Madri, Lisboa e Londres, além de Montevidéu, no Uruguai, sem contar as várias apresentações nos principais palcos do Brasil. No segundo semestre estão programadas novas apresentações na Europa.
Lançado o DVD “Delírio no Circo”, Roberta retomou a turnê de “Delírio” pelas principais capitais do país. Também em 2017, participou do Rock in Rio, no espetáculo que comemorou o centenário do Samba no Palco Sunset, ao lado de nomes como Alcione, Monarco, Martinho da Vila e Jorge Aragão. Em outubro embarca para apresentações na Alemanha e em Portugal, antes de iniciar uma série de shows ao lado do português António Zambujo no Brasil. Em novembro, Roberta Sá disputou mais um Grammy Latino, na categoria de melhor lançamento de samba, pelo DVD “Delírio no Circo”.
Contact Information
Management/Booking:
Contato para shows :
Cynthia Varella
(21) 99983.9651 (WhatsApp)
Fernanda David
(21) 98229.4104 (WhatsApp) [email protected]
The Recôncavo is an almost invisible center-of-gravity. Circumscribing the Bay of All Saints, this region was landing for more enslaved human beings than any other such throughout all of human history. Not unrelated, it is also birthplace of some of the most physically & spiritually uplifting music ever made. —Sparrow
"Dear Sparrow: I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix."
—Susan Rogers: Personal recording engineer for Prince, inc. "Purple Rain", "Sign o' the Times", "Around the World in a Day"... Director of the Berklee Music Perception and Cognition Laboratory
I'm Pardal here in Brazil (that's "Sparrow" in English). The deep roots of this project are in Manhattan, where Allen Klein (managed the Beatles and The Rolling Stones) called me about royalties for the estate of Sam Cooke... where Jerry Ragovoy (co-wrote Time is On My Side, sung by the Stones; Piece of My Heart, Janis Joplin of course; and Pata Pata, sung by the great Miriam Makeba) called me looking for unpaid royalties... where I did contract and licensing for Carlinhos Brown's participation on Bahia Black with Wayne Shorter and Herbie Hancock...
...where I rescued unpaid royalties for Aretha Franklin (from Atlantic Records), Barbra Streisand (from CBS Records), Led Zeppelin, Mongo Santamaria, Gilberto Gil, Astrud Gilberto, Airto Moreira, Jim Hall, Wah Wah Watson (Melvin Ragin), Ray Barretto, Philip Glass, Clement "Sir Coxsone" Dodd for his interest in Bob Marley compositions, Cat Stevens/Yusuf Islam and others...
...where I worked with Earl "Speedo" Carroll of the Cadillacs (who went from doo-wopping as a kid on Harlem streetcorners to top of the charts to working as a janitor at P.S. 87 in Manhattan without ever losing what it was that made him special in the first place), and with Jake and Zeke Carey of The Flamingos (I Only Have Eyes for You)... stuff like that.
Yeah this is Bob's first record contract, made with Clement "Sir Coxsone" Dodd of Studio One and co-signed by his aunt because he was under 21. I took it to Black Rock to argue with CBS' lawyers about the royalties they didn't want to pay. They paid.
MATRIX MUSICAL
The Matrix was built below among some of the world's most powerfully moving music, some of it made by people barely known beyond village borders. Or in the case of Sodré, his anthem A MASSA — a paean to Brazil's poor ("our pain is the pain of a timid boy, a calf stepped on...") — having blasted from every radio between the Amazon and Brazil's industrial south, before he was silenced. (that's me left, with David Dye & Kim Junod for U.S. National Public Radio) ... The Matrix started with Sodré, with João do Boi, with Roberto Mendes, with Bule Bule, with Roque Ferreira... music rooted in the sugarcane plantations of Bahia. Hence our logo (a cane cutter).