Bio:
Músico brasileiro nascido no Rio de Janeiro, Cláudio Jorge nos seus trinta e cinco anos de carreira já atuou em vários setores da atividade musical brasileira. Eminentemente ligado a música popular de seu país, particularmente o Samba, sua trajetória profissional teve início por volta dos seus vinte anos quando foi atuar como violonista de compositores importantes da chamada “Velha Guarda”, tais como, Ismael Silva e Cartola. Mais Tarde participou de shows e gravações ao lado de outros veteranos como Nelson Cavaquinho e Clementina de Jesus.
Seu primeiro trabalho como produtor de discos foi o LP de Roberto Ribeiro "Corrente de aço", no ano de 1985 para a gravadora EMI-ODEON.
Seu primeiro trabalho em disco como cantor e compositor aconteceu em 1980 na EMI-ODEON, e de lá pra cá tem tido suas composições gravadas por intérpretes importantes da MPB tais como: Emílio Santiago, Elymar Santos, Ângela Maria, Joana, Élson do Forrogode, Alaíde Costa, Zeca Pagodinho, Elza Soares, Roberto Ribeiro, Zezé Mota, Jorge Aragão, Martinho da Vila, Joel Nascimento, Sivuca, Luiz Carlos da Vila, Arranco de Varsóvia e outros.
Algumas destas composições são de sua autoria letra e música, outras são parcerias com Cartola, João Nogueira, Aldir Blanc, Nei Lopes, Hermínio Bello de Carvalho, Ivan Wrigg, Ivor Lancellotti, Délcio Carvalho e Martinho da Vila. Dentre seus parceiros de composição figuram nomes como Nei Lopes, Luiz Carlos da Vila, Ivan Wrigg, Délcio Carvalho, Cartola, Ivor Lancellotte, Ivan Lins, Elton Medeiros, Martinho da Vila, Mauro Diniz, João Nogueira, Wilson das Neves, Sidney Miller, Arlindo Cruz e mais recentemente o poeta angolano Manuel Rui.
Violonista dos mais requisitados, Cláudio participa de vários shows no Brasil e exterior, além de atuar em inúmeras sessões de gravações nos discos de artistas como Sivuca, Martinho da Vila, Simone, Renato Russo, Ney Matogrosso, Leny Andrade, Roberto Ribeiro (do qual também foi produtor de um dos seus discos), Ismael Silva, Clementina de Jesus, Alcione, Leila Pinheiro, Fátima Guedes, João Donato, Lecy Brandão, Carlos Lyra, Beth Carvalho, Ivan Lins, Fundo de Quintal e João Nogueira.
Com várias atuações internacionais destacam-se as participações como violonista em gravações de Sérgio Mendes, Diana Warwick, Lisa Ono, e Sebastião Tapajós, além de ter músicas suas de seu disco “Coisa de Chefe” incluídas em coleções como “Carnival em Rio” do fotógrafo Terry George e de uma coleção infantil da Putumayo.
Em 1994 o grupo Batacotô, do qual Cláudio Jorge fez parte da primeira formação, recebe o prêmio de Melhor Grupo no Prêmio da Música Brasileira, ano Gilberto Gil. Produziu e fez arranjos para discos tais como: “A Luz do vencedor” – onde o compositor Luiz Carlos da Vila interpreta Sambas de Candeia – e “Sincopando o Breque”, do compositor e intérprete Nei Lopes, apontado entre os cinco melhores discos de 1999 pelo jornal O Globo. Ambos para o selo o CPC – UMES. Em 2001 produziu o disco do cantor e compositor Agrião para a gravadora Universal.
Em 2001 fundou com Paulinho Albuquerque e Guilherme Reis a gravadora “Carioca Discos”, dedicada a produção do samba carioca. Em julho de 2002 seu CD “Coisa de Chefe” foi um dos cinco indicados para disputar o prêmio Grammy Latino na categoria melhor disco de samba. À essa época, apresentava o programa “Nas rodas do samba”, na extinta Rádio Viva Rio 1180 AM.
Em 2003 produz para a Carioca Discos o disco “Benza, Deus”, que deu ao cantor e compositor Luiz Carlos da Vila o Prêmio Rival BR como o melhor compositor do ano de 2005. Em 2005 lançou o disco “Matrizes”, produzido para o Selo MEC, onde Cláudio Jorge divide com Luiz Carlos da Vila as interpretações de música brasileira de denotada influência africana. O trabalho deu origem a um especial do Canal Futura gravado ao vivo na Concha Acústica do Teatro Castro Alves em maio de 2006. O CD “Matrizes” foi um dos três indicados na categoria “Melhor disco de samba” do Prêmio TIM de Música Brasileira edição 2006.
Em 2007 lançou “O violão e o Samba”, onde ele divide com o violonista Carlinhos Sete Cordas os acompanhamentos à cantora Dorina, interpretando sambas que falam do violão. Em outubro de 2007 lançou pela Carioca Discos seu quarto disco solo “Amigo de fé”. Em dezembro de 2007 lança em parceria com amigos o projeto “FEIRA CARIOCA DO SAMBA”, que teve sua primeira versão realizada no Centro de Referência da Música Carioca, na Tijuca. Ainda em 2007 venceu em parceria com Mauro Diniz o concurso de marchinhas para o carnaval da Fundição Progresso com a marcha “Volante com cachaça não combina”, tema do Bloco dos Cachaças do qual é integrante da diretoria musical.
Em abril de 2008 lança mais um evento no Rio de Janeiro, o “SAMBA NOVO” realizado no Renascença Clube e que tem como objetivo privilegiar a obra inédita ou pouco conhecida dos compositores cariocas. No mesmo evento apresentações de música instrumental e declamação de poesias dão o caráter de espetáculo de variedade cultural que o idealizador pretende atingir com o evento. Em maio de 2008 recebe das mãos do Vereador Eliomar Coelho a Medalha Pedro Ernesto da Câmara Municipal da Cidade do Rio de Janeiro pelos serviços prestados a Cultura da cidade.
No mês de janeiro de 2009, Cláudio Jorge, além de participar como cantor, dirigiu artisticamente uma série de shows no Centro Cultural Banco do Brasil, dedicada aos 70 anos de Martinho da Vila.
Em 2010 passa a apresentar na Rádio Nacional do Rio de Janeiro o Programa garimpo dedicado principalmente a nova produção musical brasileira dos artistas e produtores independentes.
Em 2013 atua como consultor para o novo MIS (Museu da Imagem e do Som) sobre o violão brasileiro, além de participar como instrumentista de um dos stands das exposições do novo museu.
No início de 2014, Cláudio Jorge foi convidado especial do disco do cantor e compositor Wilson das Neves participando da faixa título, “Se me chamar, ô sorte!”, parceria com Wilson e indicada como um dos três melhores sambas de 2013 pelo Prêmio da Música Brasileira.
Entre 2010 e 2015 foi apresentador do programa "Garimpo" na Rádio Nacional do Rio de Janeiro 1130 AM e na Rádio ME
AM 800 Khz.
Como produtor realizou em 2015 a produção do primeiro CD do cantor e compositor Paulinho da Aba e a produção do segundo CD do cantor e compositor Gabriel Versiani, seu filho.
Em dezembro de 2015 lançou em parceria com o cantor Augusto Martins o CD Ismel Silva, uma Escola de Samba, enfocando a obra do compositor Ismael Silva.
Para 2019 Cláudio Jorge prepara seu quinto disco autoral onde apresenta composições em parceria com Nei Lopes, Paulo César Pinheiro, Ivan Lins, Wilson Moreira, Wilson das Neves e Ivan Wrigg, tendo como convidados especiais Fatima Guedes, Ivan Lins, Mauro Diniz e Frejat.
The Recôncavo is an almost invisible center-of-gravity. Circumscribing the Bay of All Saints, this region was landing for more enslaved human beings than any other such throughout all of human history. Not unrelated, it is also birthplace of some of the most physically & spiritually uplifting music ever made. —Sparrow
"Dear Sparrow: I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix."
—Susan Rogers: Personal recording engineer for Prince, inc. "Purple Rain", "Sign o' the Times", "Around the World in a Day"... Director of the Berklee Music Perception and Cognition Laboratory
I'm Pardal here in Brazil (that's "Sparrow" in English). The deep roots of this project are in Manhattan, where Allen Klein (managed the Beatles and The Rolling Stones) called me about royalties for the estate of Sam Cooke... where Jerry Ragovoy (co-wrote Time is On My Side, sung by the Stones; Piece of My Heart, Janis Joplin of course; and Pata Pata, sung by the great Miriam Makeba) called me looking for unpaid royalties... where I did contract and licensing for Carlinhos Brown's participation on Bahia Black with Wayne Shorter and Herbie Hancock...
...where I rescued unpaid royalties for Aretha Franklin (from Atlantic Records), Barbra Streisand (from CBS Records), Led Zeppelin, Mongo Santamaria, Gilberto Gil, Astrud Gilberto, Airto Moreira, Jim Hall, Wah Wah Watson (Melvin Ragin), Ray Barretto, Philip Glass, Clement "Sir Coxsone" Dodd for his interest in Bob Marley compositions, Cat Stevens/Yusuf Islam and others...
...where I worked with Earl "Speedo" Carroll of the Cadillacs (who went from doo-wopping as a kid on Harlem streetcorners to top of the charts to working as a janitor at P.S. 87 in Manhattan without ever losing what it was that made him special in the first place), and with Jake and Zeke Carey of The Flamingos (I Only Have Eyes for You)... stuff like that.
Yeah this is Bob's first record contract, made with Clement "Sir Coxsone" Dodd of Studio One and co-signed by his aunt because he was under 21. I took it to Black Rock to argue with CBS' lawyers about the royalties they didn't want to pay. They paid.
MATRIX MUSICAL
The Matrix was built below among some of the world's most powerfully moving music, some of it made by people barely known beyond village borders. Or in the case of Sodré, his anthem A MASSA — a paean to Brazil's poor ("our pain is the pain of a timid boy, a calf stepped on...") — having blasted from every radio between the Amazon and Brazil's industrial south, before he was silenced. (that's me left, with David Dye & Kim Junod for U.S. National Public Radio) ... The Matrix started with Sodré, with João do Boi, with Roberto Mendes, with Bule Bule, with Roque Ferreira... music rooted in the sugarcane plantations of Bahia. Hence our logo (a cane cutter).