Bio:
Moacyr Luz faz parte de um grupo de artistas cuja obra não conhece fronteiras. O carioca de 60 anos, carinhosamente conhecido como ‘Moa’ entre o meio artístico, chega à virada de 2018 para 2019 em um momento especialíssimo de sua carreira. Autor de clássicos da música brasileira como “Saudades da Guanabara”, “Coração Agreste” e “Pra Que Pedir Perdão?”, Moa tem sua trajetória marcada por parcerias com alguns dos maiores nomes da música brasileira, poetas do quilate de Aldir Blanc, Martinho da Vila, Nei Lopes, Wilson Moreira, Wilson das Neves, Paulo César Pinheiro e Luiz Carlos da Vila, entre outros.
Criador e líder do Samba do Trabalhador, movimento de resistência cultural que está consolidado na geografia musical do país, Moa tem a cabeça fervilhando de ideias.
Artista prolífico, Moacyr não para. Após ver centenas composições suas virando hinos nas rodas de samba, ou entrando para o repertório de grandes intérpretes da MPB, como, Maria Bethânia, Nana Caymmi, Beth Carvalho, Zeca Pagodinho e Leila Pinheiro, Moa segue um ritmo de criação insaciável, que tem seu ponto alto em 2019. No primeiro semestre de 2018, uma comemoração literária: o artista lançou “Livro do Moa”, reunindo 60 crônicas para celebrar os 60 anos de vida. Com o olhar de quem já morou por toda a cidade do Rio de Janeiro, de Bangu ao Flamengo, do Méier à Copacabana, passando pela Tijuca e a Glória, Moacyr Luz conhece como poucos o dia a dia de uma cidade que se reinventa a todo o momento, para além da orla e do centro turístico.
Agora, dois projetos ambiciosos se apresentam em um horizonte próximo. O primeiro deles é lançamento do seu próximo álbum “Natureza e Fé”, mesmo título da faixa em parceria com Teresa Cristina, em uma série de shows, já iniciada em casas emblemáticas da música brasileira como o Teatro Rival e Blue Note Rio.
Em seguida, o artista foi homenageado com a produção de programa especial da TV Cultura celebrando sua obra. Com a Orquestra Jazz Sinfônica interpretando as composições do autor, contando com participações do Samba do Trabalhador e outros intérpretes, como a cantora Zélia Duncan. O projeto também deverá ganhar novos ares, com uma possível turnê do espetáculo ou seu lançamento em DVD.
Autor do samba enredo “Meu Deus, Meu Deus, Está Extinta a Escravidão?”, Moacyr Luz fez história no carnaval de 2018, emocionando a avenida e levando a G.R.E.S. Paraíso do Tuiuti a um inédito segundo lugar no desfile das escolas de samba. A composição ultrapassou as barreiras da avenida e virou um hit instantâneo em rodas de samba de todo o país. Em 2019, o artista volta à Marques de Sapucaí como compositor dos sambas enredo da Paraíso da Tuiuti e Grande Rio, no grupo especial. Além da Renascer de Jacarepaguá, no série A. A autoria de três sambas enredo no mesmo carnaval é mais um feito inédito de Moacyr Luz na história da nossa música.
Com décadas de carreira e serviços prestados à cultura brasileira, Moa tem o devido reconhecimento dos mais diversos representantes e faixas etárias da classe artística do país. E tem sua imagem consolidada perante a opinião pública como umas das maiores referências da música popular brasileira.
The Recôncavo is an almost invisible center-of-gravity. Circumscribing the Bay of All Saints, this region was landing for more enslaved human beings than any other such throughout all of human history. Not unrelated, it is also birthplace of some of the most physically & spiritually uplifting music ever made. —Sparrow
"Dear Sparrow: I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix."
—Susan Rogers: Personal recording engineer for Prince, inc. "Purple Rain", "Sign o' the Times", "Around the World in a Day"... Director of the Berklee Music Perception and Cognition Laboratory
I'm Pardal here in Brazil (that's "Sparrow" in English). The deep roots of this project are in Manhattan, where Allen Klein (managed the Beatles and The Rolling Stones) called me about royalties for the estate of Sam Cooke... where Jerry Ragovoy (co-wrote Time is On My Side, sung by the Stones; Piece of My Heart, Janis Joplin of course; and Pata Pata, sung by the great Miriam Makeba) called me looking for unpaid royalties... where I did contract and licensing for Carlinhos Brown's participation on Bahia Black with Wayne Shorter and Herbie Hancock...
...where I rescued unpaid royalties for Aretha Franklin (from Atlantic Records), Barbra Streisand (from CBS Records), Led Zeppelin, Mongo Santamaria, Gilberto Gil, Astrud Gilberto, Airto Moreira, Jim Hall, Wah Wah Watson (Melvin Ragin), Ray Barretto, Philip Glass, Clement "Sir Coxsone" Dodd for his interest in Bob Marley compositions, Cat Stevens/Yusuf Islam and others...
...where I worked with Earl "Speedo" Carroll of the Cadillacs (who went from doo-wopping as a kid on Harlem streetcorners to top of the charts to working as a janitor at P.S. 87 in Manhattan without ever losing what it was that made him special in the first place), and with Jake and Zeke Carey of The Flamingos (I Only Have Eyes for You)... stuff like that.
Yeah this is Bob's first record contract, made with Clement "Sir Coxsone" Dodd of Studio One and co-signed by his aunt because he was under 21. I took it to Black Rock to argue with CBS' lawyers about the royalties they didn't want to pay. They paid.
MATRIX MUSICAL
The Matrix was built below among some of the world's most powerfully moving music, some of it made by people barely known beyond village borders. Or in the case of Sodré, his anthem A MASSA — a paean to Brazil's poor ("our pain is the pain of a timid boy, a calf stepped on...") — having blasted from every radio between the Amazon and Brazil's industrial south, before he was silenced. (that's me left, with David Dye & Kim Junod for U.S. National Public Radio) ... The Matrix started with Sodré, with João do Boi, with Roberto Mendes, with Bule Bule, with Roque Ferreira... music rooted in the sugarcane plantations of Bahia. Hence our logo (a cane cutter).