• Artists by Category
  • Categories are Here!
  • Matrix Rádio
  • Matrix Home
  • Showcase Music
  • Add Videos/SC
  • Add Photos
  • Questions?
  • Sign up
  • Sign in
    Loading ...
View All Updates Mark All Read
  • Iara Rennó

    THE INTEGRATED GLOBAL
    CREATIVE ECONOMY

    promulgated by
    The Brazilian Ministry of Culture

    fomented by
    The Bahian Secretary of Culture

    fomented by
    The Palmares Foundation
    for the promotion of Afro-Brazilian Culture

    fomented by
    The National Foundation of Indigenous Peoples

    I CURATE/pathways out

Network Node

  • Name: Iara Rennó
  • City/Place: São Paulo
  • Country: Brazil

CURATION

  • from this node by: Matrix

Life & Work

  • Bio: Indicada ao Grammy Latino em 2022 com o álbum Oríkì na categoria 'Melhor álbum de música de raízes em língua portuguesa', Iara Rennó é um corpo em alta voltagem. Vai do acústico ao eletrônico, do experimental à canção, em uma produção musical intensa e diversa que não pode ser resumida a um só estilo ou a uma única voz. É na pluralidade que Iara afirma sua singularidade. Cria e apresenta projetos multilinguagens que abrangem poesia, música, cinema, literatura, teatro e performance. Versa sobre a força e a liberdade feminina, reverenciando culturas de povos originários ao expressar uma arte decolonial e afrodiaspórica.
     
    Nascida em uma família de artistas - a família Espíndola - Iara começou a cantar ao lado de sua mãe, Alzira E, e foi vocalista na banda do grande mestre Itamar Assumpção por três anos. Artista de expansão perene, é cantora, instrumentista, produtora, performer, atriz, poeta, produtora e diretora musical. Compositora prolífica, tem mais de 100 músicas gravadas por grandes nomes da música brasileira como Elza Soares, Ney Matogrosso, Gaby Amarantos, Jaloo, Ava Rocha, Virgínia Rodrigues e Lia de Itamaracá. Trabalhou em colaboração com artistas internacionais como Quantic, Anita Tijoux, Projeto Compass, entre outros.

    Iara acaba de lançar seu oitavo álbum, o aguardado Oríkì. Uma exaltação à cultura dos orixás com sonoridade afro-brasileira única, a obra é fruto de mais de 13 anos de pesquisa, criação e produção. As 13 músicas são dedicadas aos orixás mais populares no Brasil e foram compostas a partir de transcriações de oriki milenares da tradição nagô. As faixas contam com participações de Tulipa Ruiz, Anelis Assumpção, Lucas Santtana, Curumin, Criolo, Carlinhos Brown, Rob Mazurek e Thalma de Freitas como intérpretes, além de Kiko Dinucci, Marcelo Jeneci e Maurício Badé, entre outros, como instrumentistas

    No final de 2021 fez sua estréia no audiovisual com o filme, “Transflorestar – Ato I”, na 19ª Flip (Festa Literária Internacional de Paraty). Obra híbrida com direção, roteiro e atuação de Iara Rennó, montagem e videoarte de Mary Gatis, direção de arte de Alma Negrot e participações de Curumin e Ed Trombone, o filme apresenta parcerias com Ava Rocha, Tetê Espíndola e Alzira E, além de falas documentais do xamã yanomami Davi Kopenawa e da filósofa burquinabesa Sobonfu Somé.

    No primeiro semestre de 2021, lançou o álbum “Pra Te Abraçar” e a websérie homônima, feita a partir de encontros musicais diversos. Os vídeos somam 30 músicas e traçam um panorama da produção da compositora durante o confinamento da pandemia no ano de 2020. Participam dos episódios Thalma de Freitas, Lucina, Céu, Peri Pane, Curumin, Alzira E, Ava Rocha, Duda Brack, Gustavo Galo, Julia Rocha e Josyara.

    Produzido em 2020, AfrodisíacA é um projeto sinestésico e intersemiótico, reunindo poesia, música, videoarte, websérie e até gastronomia. AfrodisíacA - o álbum - é um híbrido de música e poesia e foi lançado em outubro de 2020, com participação de artistas como Elza, Soares, Camila Pitanga, Alice Ruiz, Josyara, entre outros. Em fevereiro de 2021, Iara apresentou um desdobramento do projeto: AfrodisíacA Poesia, livro-objeto de arte, numa pequena tiragem artesanal.

    2019 foi um ano de destaque a dois grandes projetos: os musicais Macunaíma Ópera Tupi - Transcriação (SESC Vila Mariana, SP, fevereiro - criação, atuação e direção geral) e Pretoperitamar - O Caminho Que Vai Dar Aqui (SESC Pompéia - atuação e co-direção musical).

    Durante 2018 e 2019, a artista realizou uma série de atividades relativas às comemorações de 90 anos do livro Macunaíma – o Herói Sem Nenhum Caráter e portanto, 10 anos de seu álbum Macunaíma Ópera Tupi. Foram shows, aulas-show e debates em teatros, centros culturais, universidades, festivais, feiras e mostras literárias no Brasil e em Portugal. Para coroar, o lançamento digital do disco pelo Selo SESC e a remontagem de sua grande ópera macunaímica.

    Em meados de 2018 estreou seu projeto infantil, Iaiá e os Erês – com disco e espetáculo. Nele, Iara é Iaiá – personagem paralela à que atua no programa Pratinho da Iaiá (Tv Rá Tim Bum/ Tv Cultura), para o qual compôs a trilha. O disco traz músicas inéditas com parceiros variados, incluindo crianças, filhos e filhas de parceiras como Ava Rocha, Anelis Assumpção, Curumin, Moreno Veloso e Nina Becker. O álbum tem a produção de Iara Rennó e Lucas Martins, arte gráfica de MZK.

    Em junho de 2016 vieram os álbuns gêmeos ARCO e FLECHA (ybmusic/ Selo Circus), sendo o FLECHA produzido em parceria com Curumin, e Arco (onde Iara assina a produção) gravado juntamente com as multi artistas Mariá Portugal e Maria Beraldo.​

    No final de 2013 lançou IARA (Jóia Moderna) com produção de Moreno Veloso e banda formada Ricardo Dias Gomes (banda Cê, de Caetano Veloso, e Do Amor) e Leo Monteiro (Orquestra Imperial e Duplexx).

    Em 2008 foi a vez do grande Macunaíma Ópera Tupi (selo SESC, 2008), disco temático feito a partir de fragmentos de Macunaíma - o Herói Sem Nenhum Caráter, de Mario de Andrade, que conta com a participação de artistas como Tom Zé, Siba e Barbatuques, entre muitos outros. A produção se transformou no musical Macunaíma no Oficina – Ópera Baile, montada em 2010 no antológico teatro de Zé Celso.​

    Durante o ano de 2017 Iara fez o lançamento do primeiro documentário sobre seu trabalho, Afiando a Flecha; circulou com diferentes formatos de shows pelo Brasil, iniciou o projeto #feminística; estreou no cinema com uma participação no filme ‘A Moça do Calendário’ (de Helena Ignez); gravou pela TV Rá Tim Bum seu primeiro trabalho televisivo; e encerrou o ano cantando com Elza Soares – a cantora do milênio e musa máxima de ARCO e FLECHA.

    Em Junho de 2015 Iara lançou sua primeira aventura literária, o livro de poemas eróti-cômicos Lingua Brasa Carne Flor, numa tiragem limitadíssima pela Editora Patuá.​

    Ainda em 2015 dirigiu e circulou com o espetáculo DRAMA – interpretando álbum original de Maria Bethânia.

    Em parceria com Cibelle, Ruben Jacobina e o Do Amor, apresenta o disco de marchinhas autorais A.B.R.A. Pré-Cá (ST2, 2012).

    Em 2009 Iara Idealizou e realizou o projeto multimídia ORIKI IN CORPORE – Instalação Sonora, exposição de 12 partes somando 400 metros quadrados no Museu Afro Brasil, trabalho inédito de criação musical e sensorial `a partir dos poemas para orixás da tradição milenar iorubana. 

    Seu primeiro projeto autoral na música foi a DonaZica – banda encabeçada por Iara, Andreia Dias e Anelis Assumpção - que lançou os álbuns Composição e Filme Brasileiro, de 2003 e 2005, respectivamente.

    Iara iniciou sua carreira cantando com a mãe, Alzira E, além de ter integrado a banda de Itamar Assumpção como vocalista de 2000 a 2003.

Contact Information

  • Management/Booking: Paloma Espíndola
    São Paulo, SP, Brasil
    +55 11 97644 5097
    [email protected]

Media | Markets

  • ▶ Twitter: iararenno
  • ▶ Instagram: iararenno
  • ▶ Website: http://www.iararenno.com
  • ▶ YouTube Channel: http://www.youtube.com/@iararenno
  • ▶ YouTube Music: http://music.youtube.com/channel/UCLB-95T496zJOjjo_t1lO2A
  • ▶ Spotify: http://open.spotify.com/album/1fiUUripWBdMAL76eV1oqx
  • ▶ Spotify 2: http://open.spotify.com/album/6CFRtIVPJT7NnkIt6iDAlw
  • ▶ Spotify 3: http://open.spotify.com/album/2MXSk2OY2c6jQvFVZiNK5I
  • ▶ Spotify 4: http://open.spotify.com/album/7fX4xvLgVkcRQ2qyfNFg6I
  • ▶ Spotify 5: http://open.spotify.com/album/1siGO4aM1sxkuV3qeaImri

My Recordings

  • Discography: Oríkì (Dobra Discos, 2022)
    Pra Te Abraçar (Iara Rennó, 2021) 
    AfrodisíacA (Iara Rennó, 2020) 
    Iaiá e os Erês (ybmusic, 2018) 
    Arco (ybmusic/ Selo Circus, 2016)
    Flecha (ybmusic/ Selo Circus, 2016) 
    IARA (Joia Moderna, 2013)
    Macunaíma Ópera Tupi (selo SESC, 2008)

Clips (more may be added)

  • 4:07
    Iara Rennó - Ewe O (Official Video)
    By Iara Rennó
    32 views
Previous
Next

Iara Rennó Curated
pathways in

  • 3 Atriz, Actor
  • 3 Brasil, Brazil
  • 3 Cantora-Compositora, Singer-Songwriter
  • 3 Diretora, Director
  • 3 Poeta, Poet
  • 3 Produtora Musical, Music Producer
  • 3 São Paulo

What's Been Happening?

The post was not added to the feed. Please check your privacy settings.
  • Iara Rennó
    A category was added to Iara Rennó:
    Brasil, Brazil
    • November 30, 2022
  • Iara Rennó
    A category was added to Iara Rennó:
    São Paulo
    • November 30, 2022
  • Iara Rennó
    A category was added to Iara Rennó:
    Atriz, Actor
    • November 30, 2022
  • Iara Rennó
    A category was added to Iara Rennó:
    Poeta, Poet
    • November 30, 2022
  • Iara Rennó
    A category was added to Iara Rennó:
    Diretora, Director
    • November 30, 2022
  • Iara Rennó
    A category was added to Iara Rennó:
    Produtora Musical, Music Producer
    • November 30, 2022
  • Iara Rennó
    A category was added to Iara Rennó:
    Cantora-Compositora, Singer-Songwriter
    • November 30, 2022
  • Iara Rennó
    A video was posted re Iara Rennó:
    Iara Rennó - Ewe O (Official Video)
    Com direção e roteiro de Iara Rennó - também produtora musical do álbum Oríkì - e montagem de Ava Rocha, projeto audiovisual dedicado à gravação de Ewe O é um convite à imersão no fantástico universo das folhas curativas. Directed by Iara Rennó herself...
    • November 30, 2022
  • Iara Rennó
    Iara Rennó is matrixed!
    • November 30, 2022
View More
Loading ...
  • ENGLISH (pra Portuguese →)
  • PORTUGUÊS (to English →)

ENGLISH (pra Portuguese →)

 


✅—João do Boi
João had something priceless to offer the world.
But he was impossible for the world to find.
So for him, and the world, I built this matrix.
✅—Pardal/Sparrow
PATHWAYS
from Brazil, with love
THE MISSION: Beginning with the atavistic genius of the Recôncavo (per the bottom of this section) & the great sertão (the backlands of Brazil's nordeste) — make artists across Brazil — and around the world — discoverable as they never were before.

HOW: Integrate them into a vast matrixed ecosystem together with musicians, writers, filmmakers, painters, choreographers, fashion designers, educators, chefs et al from all over the planet (are you in this ecosystem?) such that these artists all tend to be connected to each other via short, discoverable, accessible pathways. Q.E.D.

"Matrixado! Laroyê!"
✅—Founding Member Darius Mans
Economist, PhD, Massachusetts Institute of Technology
✅—Luiz Inácio Lula da Silva
President of Brazil


The matrix was created in Salvador's Centro Histórico, where Bule Bule below, among first-generation matrixed colleagues, sings "Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor... The time has come for these bronzed people to show their worth..."

Music & lyrics (Brasil Pandeiro) by Assis Valente of Santo Amaro, Bahia, Brazil. Video by Betão Aguiar of Salvador.

...the endeavor motivated in the first instance by the fact that in common with most cultures around our planet, the preponderance of Brazil's vast cultural treasure has been impossible to find from outside of circumscribed regions, including Brazil itself...

Thus something new under the tropical sun: Open curation beginning with Brazilian musicians recommending other Brazilian musicians and moving on around the globe...

Where by the seemingly magical mathematics of the small world phenomenon, and in the same way that most human beings are within some six or so steps of most others, all in the matrix tend to proximity to all others...

The difference being that in the matrix, these steps are along pathways that can be travelled. The creative world becomes a neighborhood. Quincy Jones is right up the street and Branford Marsalis around the corner. And the most far-flung genius you've never heard of is just a few doors down. Maybe even in Brazil.

"I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix."
✅—Susan Rogers
Personal recording engineer: Prince, Paisley Park Recording Studio
Director: Music Perception & Cognition Laboratory, Berklee College of Music
Author: This Is What It Sounds Like: What the Music You Love Says About You

"Many thanks for this - I am  touched!"
✅—Julian Lloyd Webber
That most fabled cellist in the United Kingdom (and Brazilian music fan)

"I'm truly thankful... Sohlangana ngokuzayo :)"
✅—Nduduzo Makhathini
Blue Note recording artist

"Thanks, this is a brilliant idea!!"
✅—Alicia Svigals
Founder of The Klezmatics

"This is super impressive work ! Congratulations ! Thanks for including me :)))"
✅—Clarice Assad
Compositions recorded by Yo Yo Ma and played by orchestras around the world

"Thank you"
(Banch Abegaze, manager)
✅—Kamasi Washington



Bahia is a hot cauldron of rhythms and musical styles, but one particular style here is so utterly essential, so utterly fundamental not only to Bahian music specifically but to Brazilian music in general — occupying a place here analogous to that of the blues in the United States — that it deserves singling out. It is derived from (or some say brother to) the cabila rhythm of candomblé angola… …and it is called…

Samba Chula / Samba de Roda

Mother of Samba… daughter of destiny carried to Bahia by Bantus ensconced within the holds of negreiros entering the great Bahia de Todos os Santos (the term referring both to a dance and to the style of music which evolved to accompany that dance; the official orthography of “Bahia” — in the sense of “bay” — has since been changed to “Baía”)… evolved on the sugarcane plantations of the Recôncavo (that fertile area around the bay, the concave shape of which gave rise to the region’s name) — in the vicinity of towns like Cachoeira and Santo Amaro, Santiago do Iguape and Acupe. This proto-samba has unfortunately fallen into the wayside of hard to find and hear…

There’s a lot of spectacle in Bahia…

Carnival with its trio elétricos — sound-trucks with musicians on top — looking like interstellar semi-trailers back from the future…shows of MPB (música popular brasileira) in Salvador’s Teatro Castro Alves (biggest stage in South America!) with full production value, the audience seated (as always in modern theaters) like Easter Island statues…

…glamour, glitz, money, power and press agents…

And then there’s where it all came from…the far side of the bay, a land of subsistence farmers and fishermen, many of the older people unable to read or write…their sambas the precursor to all this, without which none of the above would exist, their melodies — when not created by themselves — the inventions of people like them but now forgotten (as most of these people will be within a couple of generations or so of their passing), their rhythms a constant state of inconstancy and flux, played in a manner unlike (most) any group of musicians north of the Tropic of Cancer…making the metronome-like sledgehammering of the Hit Parade of the past several decades almost wincefully painful to listen to after one’s ears have become accustomed to evershifting rhythms played like the aurora borealis looks…

So there’s the spectacle, and there’s the spectacular, and more often than not the latter is found far afield from the former, among the poor folk in the villages and the backlands, the humble and the honest, people who can say more (like an old delta bluesman playing a beat-up guitar on a sagging back porch) with a pandeiro (Brazilian tambourine) and a chula (a shouted/sung “folksong”) than most with whatever technology and support money can buy. The heart of this matter, is out there. If you ask me anyway.

Above, the incomparable João do Boi, chuleiro, recently deceased.

 

 

Why Brazil?

 

Brazil is not a European nation. It's not a North American nation. It's not an East Asian nation. It straddles — jungle and desert and dense urban centers — both the equator and the Tropic of Capricorn.

 

Brazil absorbed over ten times the number of enslaved Africans taken to the United States of America, and is a repository of African deities (and their music) now largely forgotten in their lands of origin.

 

Brazil was a refuge (of sorts) for Sephardim fleeing an Inquisition which followed them across the Atlantic (that unofficial symbol of Brazil's national music — the pandeiro — the hand drum in the opening scene above — was almost certainly brought to Brazil by these people).

 

Across the parched savannas of the interior of Brazil's culturally fecund nordeste/northeast, where wizard Hermeto Pascoal was born in Lagoa da Canoa (Lagoon of the Canoe) and raised in Olho d'Águia (Eye of the Eagle), much of Brazil's aboriginal population was absorbed into a caboclo/quilombola culture punctuated by the Star of David.

 

Three cultures — from three continents — running for their lives, their confluence forming a scintillatingly unprecedented fourth. Pandeirista on the roof.

 

Nowhere else but here. Brazil itself is a matrix.

 

PORTUGUÊS (to English →)

 


✅—João do Boi
João tinha algo inestimável pro mundo.
Mas ele era impossível pro mundo encontrar.
Aí para ele, e pro mundo, eu construí este matrix.
✅—Pardal/Sparrow
CAMINHOS
do Brasil, com amor
A MISSÃO: Começando com a atávica genialidade do Recôncavo (conforme o final desta seção) e do grande sertão — tornar artistas através do Brasil — e ao redor do mundo — descobriveis como nunca foram antes.

COMO: Integrá-los num vasto ecosistema matrixado, juntos com músicos, escritores, cineastas, pintores, coreógrafos, designers de moda, educadores, chefs e outros de todos os lugares (você está neste ecosistema?) de modo que todos esses artistas tendem a estar ligados entre si por caminhos curtos, descobriveis e acessíveis. Q.E.D.

"Matrixado! Laroyê!"
✅—Membro Fundador Darius Mans
Economista, doutorado, Massachusetts Institute of Technology
✅—Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente do Brasil


O matrix foi criado no Centro Histórico de Salvador, onde Bule Bule no clipe, entre colegas da primeira geração no matrix, canta "Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor..."

Música & letras (Brasil Pandeiro) por Assis Valente de Santo Amaro, Bahia. Vídeo por Betão Aguiar de Salvador.

...o empreendimento motivado na primeira instância pelo fato de que em comum com a maioria das culturas ao redor do nosso planeta, a preponderância do vasto tesouro cultural do Brasil tem sido impossível de encontrar fora de regiões circunscritas, incluindo o próprio Brasil.

Assim, algo novo sob o sol tropical: Curadoria aberta começando com músicos brasileiros recomendando outros músicos brasileiros e avançando ao redor do globo...

Onde pela matemática aparentemente mágica do fenômeno do mundo pequeno, e da mesma forma que a maioria dos seres humanos estão dentro de cerca de seis passos da maioria dos outros, todos no matrix tendem a se aproximar de todos...

Com a diferença que no matrix, estes passos estão ao longo de caminhos que podem ser percorridos. O mundo criativo se torna uma vizinhança. Quincy Jones está lá em cima e Branford Marsalis está ao virar da esquina. E o gênio distante que você nunca ouviu falar tá lá embaixo. Talvez até no Brasil.

"Obrigada por me incluir neste matrix maravilhoso!"
✅—Susan Rogers
Engenheiro de gravação pessoal para Prince: Paisley Park Estúdio de Gravação
Diretora: Laboratório de Percepção e Cognição Musical, Berklee College of Music
Autora: This Is What It Sounds Like: What the Music You Love Says About You

"Muito obrigado por isso - estou tocado!"
✅—Julian Lloyd Webber
Merecidamente o violoncelista mais lendário do Reino Unido (e fã da música brasileira)

"Estou realmente agradecido... Sohlangana ngokuzayo :)"
✅—Nduduzo Makhathini
Artista da Blue Note

"Obrigada, esta é uma ideia brilhante!!"
✅—Alicia Svigals
Fundadora do The Klezmatics

"Este é um trabalho super impressionante! Parabéns! Obrigada por me incluir :)))"
✅—Clarice Assad
Composições gravadas por Yo Yo Ma e tocadas por orquestras ao redor do mundo

"Thank you"
(Banch Abegaze, empresário)
✅—Kamasi Washington


A Bahia é um caldeirão quente de ritmos e estilos musicais, mas um estilo particular aqui é tão essencial, tão fundamental não só para a música baiana especificamente, mas para a música brasileira em geral - ocupando um lugar aqui análogo ao do blues nos Estados Unidos - que merece ser destacado. Ela deriva (ou alguns dizem irmão para) do ritmo cabila do candomblé angola... ...e é chamada de...

Samba Chula / Samba de Roda

Mãe do Samba... filha do destino carregada para a Bahia por Bantus ensconced dentro dos porões de negreiros entrando na grande Bahia de Todos os Santos (o termo refere-se tanto a uma dança quanto ao estilo de música que evoluiu para acompanhar essa dança; a ortografia oficial da "Bahia" - no sentido de "baía" - foi desde então alterada para "Baía")... evoluiu nas plantações de cana de açúcar do Recôncavo (aquela área fértil ao redor da baía, cuja forma côncava deu origem ao nome da região) - nas proximidades de cidades como Cachoeira e Santo Amaro, Santiago do Iguape e Acupe. Este proto-samba infelizmente caiu no caminho de difíceis de encontrar e ouvir...

Há muito espetáculo na Bahia...

Carnaval com seu trio elétrico - caminhões sonoros com músicos no topo - parecendo semi-reboques interestelares de volta do futuro...shows de MPB (música popular brasileira) no Teatro Castro Alves de Salvador (maior palco da América do Sul!) com total valor de produção, o público sentado (como sempre nos teatros modernos) como estátuas da Ilha de Páscoa...

...glamour, glitz, dinheiro, poder e publicitários...

E depois há de onde tudo isso veio... do outro lado da baía, uma terra de agricultores e pescadores de subsistência, muitos dos mais velhos incapazes de ler ou escrever... seus sambas precursores de tudo isso, sem os quais nenhuma das anteriores existiria, suas melodias - quando não criadas por eles mesmos - as invenções de pessoas como eles, mas agora esquecidas (pois a maioria dessas pessoas estará dentro de um par de gerações ou mais), seus ritmos um constante estado de inconstância e fluxo, tocados de uma forma diferente (a maioria) de qualquer grupo de músicos do norte do Trópico de Câncer... fazendo com que o martelo de forja do Hit Parade das últimas décadas seja quase que doloroso de ouvir depois que os ouvidos se acostumam a ritmos sempre mutáveis, tocados como a aurora boreal parece...

Portanto, há o espetáculo, e há o espetacular, e na maioria das vezes o último é encontrado longe do primeiro, entre o povo pobre das aldeias e do sertão, os humildes e os honestos, pessoas que podem dizer mais (como um velho bluesman delta tocando uma guitarra batida em um alpendre flácido) com um pandeiro (pandeiro brasileiro) e uma chula (um "folksong" gritado/cantado) do que a maioria com qualquer tecnologia e dinheiro de apoio que o dinheiro possa comprar. O coração deste assunto, está lá. Se você me perguntar de qualquer forma.

Acima, o incomparável João do Boi, chuleiro, recentemente falecido.

 

 

Por que Brasil?

 

O Brasil não é uma nação européia. Não é uma nação norte-americana. Não é uma nação do leste asiático. Compreende — selva e deserto e centros urbanos densos — tanto o equador quanto o Trópico de Capricórnio.

 

O Brasil absorveu mais de dez vezes o número de africanos escravizados levados para os Estados Unidos da América, e é um repositório de divindades africanas (e sua música) agora em grande parte esquecido em suas terras de origem.

 

O Brasil era um refúgio (de certa forma) para os sefarditas que fugiam de uma Inquisição que os seguia através do Atlântico (aquele símbolo não oficial da música nacional brasileira — o pandeiro — foi quase certamente trazido ao Brasil por esse povo).

 

Através das savanas ressequidas do interior do culturalmente fecundo nordeste, onde o mago Hermeto Pascoal nasceu na Lagoa da Canoa e cresceu em Olho d'Águia, uma grande parte da população aborígine do Brasil foi absorvida por uma cultura caboclo/quilombola pontuada pela Estrela de Davi.

 

Três culturas - de três continentes - correndo por suas vidas, sua confluência formando uma quarta cintilante e sem precedentes. Pandeirista no telhado.

 

Em nenhum outro lugar a não ser aqui. Brasil é um matrix mesmo.

 

  • Nigel Hall New Orleans
  • Seu Jorge MPB
  • Ben Harper Gospel
  • NIcholas Casey Spain
  • David Castillo Moorpark College Faculty
  • Ivan Bastos Salvador
  • Seth Swingle Banjo
  • Melissa Aldana Jazz
  • Chico César Poet
  • Chris McQueen Guitar
  • Marc Ribot Guitar
  • Gretchen Parlato Singer
  • Jonga Cunha Brazil
  • Jamel Brinkley Iowa Writers' Workshop Faculty
  • Eric Galm Percussion
  • Ore Ogunbiyi Writer
  • Mario Ulloa Bahia
  • Garvia Bailey Radio Producer
  • Angel Bat Dawid Clarinet
  • Jack Talty County Clare
  • Mauro Refosco Compositor de Filmes, Film Scores
  • Lalah Hathaway Singer-Songwriter
  • Yola Bristol
  • Gustavo Di Dalva Percussion
  • Gustavo Di Dalva Singer
  • Ivan Bastos Música Afro-Baiana, Afro-Bahian Music
  • Bertram Educator
  • Eric R. Danton Music Critic
  • Scott Kettner Second Line
  • Ajurinã Zwarg Saxophone
  • Linda May Han Oh Jazz
  • Alberto Pitta Brasil, Brazil
  • Jon Batiste Jazz
  • Cayenna Ponchione-Bailey Writer
  • David Castillo New Orleans
  • Ali Jackson Drums
  • Jack Talty Concertina
  • Atlantic Brass Quintet Baroque
  • Gustavo Caribé Brasil, Brazil
  • Tommaso Zillio Prog Rock
  • Alex Mesquita Bahia
  • Devin Naar Writer
  • Walter Blanding Jazz
  • Eddie Kadi Voiceover Artist
  • Forrest Hylton Bahia
  • Keb' Mo' Singer-Songwriter
  • Anderson Lacerda Maxixe
  • Pedrito Martinez Cuba
  • Stephen Kurczy Journalist
  • J. Period Brooklyn, NY
  • Guto Wirtti Brazil
  • Demond Melancon Young Seminole Hunters
  • Ben Cox Filmmaker
  • Isaiah Sharkey Chicago
  • Chris Thile Folk & Traditional
  • Robi Botos Ropeadope
  • Donald Harrison Jazz
  • Catherine Bent Classical Music
  • Vijay Gupta Social Justice Advocate
  • Bobby Sanabria Percussion
  • Michael Sarian Big Band
  • Loli Molina Buenos Aires
  • Miles Mosley Television Scores
  • Jeremy Pelt Trumpet
  • Shaun Martin Record Producer
  • Ben Street Jazz
  • Martin Fondse Film Scores
  • Nonesuch Records Record Label
  • Concha Buika Singer-Songwriter
  • Gustavo Caribé Compositor, Composer
  • Tal Wilkenfeld Bass
  • Shamarr Allen Hip-Hop
  • Ibrahim Maalouf Multi-Cultural
  • Michael Garnice Writer
  • VJ Gabiru DJ
  • Steve Earle Country
  • Edivaldo Bolagi Produtor Cultural, Cultural Producer
  • Toninho Horta Guitar
  • Fatoumata Diawara Singer-Songwriter
  • Miles Okazaki Composer
  • Omer Avital Composer
  • Christone 'Kingfish' Ingram Blues
  • Roy Ayers Vibraphone
  • Marc-André Hamelin Boston
  • Dan Weiss Avant-Garde Jazz
  • J. Cunha Designer Gráfico, Graphic Designer
  • Colm Tóibín Journalist
  • Bob Bernotas Radio Presenter
  • Dan Moretti Composer
  • Taylor Ashton Banjo
  • Anouar Brahem Multi-Cultural
  • Greg Osby Composer
  • Sarah Jarosz Mandolin
  • Vânia Oliveira Educadora, Educator
  • Chris Dave Houston
  • Duncan Chisholm Scotland
  • John Morrison Writer
  • Hot Dougie's Bahia
  • Nelson Cerqueira Poeta, Poet
  • Joe Lovano Clarinet
  • Sharita Towne Portland, Oregon
  • Robin Eubanks Composer
  • Snigdha Poonam India
  • Tatiana Eva-Marie Gypsy Jazz
  • Brett Orrison Austin, Texas
  • Kurt Andersen Television Writer
  • Jamz Supernova Record Label Owner
  • Luiz Antônio Simas Professor
  • Katuka Africanidades Brasil, Brazil
  • Marcela Valdes Journalist
  • Fred Dantas Brazil
  • Wayne Krantz Jazz
  • Donald Vega Jazz
  • Tom Piazza Novelist
  • Theo Bleckmann New York City
  • Dhafer Youssef ظافر يوسف Composer
  • Jelly Green England
  • Yazz Ahmed Flugelhorn
  • Adam Cruz Composer
  • Maria Drell Salvador
  • Paulo César Figueiredo Rio de Janeiro
  • Carwyn Ellis Wales
  • Jan Ramsey Creole Music
  • Mokhtar Samba Drums
  • André Becker Flauta, Flute
  • Immanuel Wilkins Composer
  • Urânia Munzanzu Bahia
  • Oksana Zabuzhko Essayist
  • Keola Beamer Singer-Songwriter
  • Rory Marx Anderson Filmmaker
  • Calida Rawles Los Angeles
  • Daniel Bennett Jazz
  • Katuka Africanidades Bahia
  • Dieu-Nalio Chery Haiti
  • Michael Janisch Record Label Owner
  • Cashmere Cat Hip-Hop
  • Maria Rita Singer
  • Maria Drell Chicago, Illinois
  • Nelson Cerqueira Romancista, Novelist
  • Mauro Refosco Compositor de Televisão, Television Scores
  • Irmandade da Boa Morte Brasil, Brazil
  • VJ Gabiru Artista Multimídia, Multimedia Artist
  • Noam Pikelny Bluegrass
  • Nahre Sol YouTuber
  • Elie Afif Dubai
  • Eli Teplin Los Angeles
  • Mou Brasil Salvador
  • João Camarero Guitar
  • Chris Cheek Brooklyn, NY
  • Steven Isserlis Writer
  • Joe Fiedler Composer
  • Judy Bady Jazz
  • Matt Ulery Loyola University Faculty
  • Tab Benoit Music Venue Owner
  • Katuka Africanidades AFROBIZ Salvador
  • Tony Kofi Saxophone
  • Milton Nascimento Minas Gerais
  • Yasushi Nakamura Tokyo
  • Simon Singh Television Producer
  • Alexandre Vieira Contrabaixo, Double Bass
  • Bejun Mehta Opera
  • Michael Sarian Composer
  • Willy Schwarz Multi-Cultural
  • Helado Negro Singer-Songwriter
  • Cacá Diegues Diretor de Filmes, Film Director
  • Darren Barrett Record Producer
  • Savoy Family Cajun Band Cajun Music
  • João Jorge Rodrigues Brasil, Brazil
  • Larissa Fulana de Tal Brasil, Brazil
  • Oded Lev-Ari Music Producer
  • Tam-Ky Vietnamese Foods
  • Luciano Salvador Bahia Theater Composer
  • Roberto Mendes Singer-Songwriter
  • Nego Álvaro Percussion
  • Diosmar Filho Salvador
  • Brian Jackson Keyboards
  • Urânia Munzanzu Cultura Afro-Baiana, Afro-Bahian Culture
  • Carol Soares Brazil
  • Maria Drell Bahia
  • Bisa Butler Pan-African Culture
  • Milton Primo Samba
  • Paulo Dáfilin Brazil
  • Weedie Braimah Folk & Traditional
  • Kaveh Rastegar Bass
  • Tomoko Omura Composer
  • Dadi Carvalho Brazil
  • Meshell Ndegeocello Multi-Instrumentalist
  • Raelis Vasquez Dominican Republic
  • George Garzone Saxophone
  • Leci Brandão Surdo
  • Turtle Island Quartet String Quartet
  • Ferenc Nemeth Jazz
  • Paolo Fresu Bologna, Italy
  • Marcelo Caldi Composer
  • Celso Fonseca Record Producer
  • Willy Schwarz Jewish Music
  • Richie Stearns Appalachian Music
  • Pharoah Sanders Composer
  • Hamilton de Holanda Brasil, Brazil
  • Richard Bona Jazz
  • Marc Ribot Experimental Music
  • Caroline Shaw Contemporary Classical Music
  • Elif Şafak Turkey
  • Herbie Hancock Keyboards
  • Negra Jhô Brazil
  • Oscar Bolão MPB
  • Di Freitas Violin
  • Huey Morgan DJ
  • Monarco Singer-Songwriter
  • Jeremy Danneman Clarinet
  • João Bosco Samba
  • Siba Veloso Singer
  • Mono/Poly Electronic Music
  • Erika Goldring Photographer
  • Frank Beacham Playwright
  • Casa Preta Local de Música ao Vivo, Live Music Venue
  • Anderson Lacerda Bahia
  • 小野リサ Lisa Ono MPB
  • Ben Cox Cinematographer
  • Kris Davis Piano
  • Marc Cary Keyboards
  • Sierra Hull Mandolin
  • Imani Winds Contemporary Classical Music
  • Dermot Hussey Musicologist
  • Olivia Trummer Germany
  • John Patitucci Bass
  • Gilberto Gil Salvador
  • Turíbio Santos Brazil
  • Yo La Tengo Hoboken, New Jersey
  • Cayenna Ponchione-Bailey Conductor
  • Arany Santana Ativista do Movimento Negro, Black Power Movement Activist
  • Jacám Manricks UC Davis Faculty
  • Arto Tunçboyacıyan Percussion
  • Frank Beacham Videographer
  • Lalá Evangelista Brasil, Brazil
  • Gail Ann Dorsey Multi-Instrumentalist
  • James Andrews Funk
  • Nathan Amaral Classical Music
  • Molly Jong-Fast Editor
  • James Andrews Second Line
  • Ivo Perelman Jazz
  • Dan Tyminski Mandolin
  • Guinga Composer
  • John Archibald Alabama
  • Sônia Guajajara Ativista Indígena Brasileira, Indigenous Brazilian Activist
  • Moses Boyd Jazz
  • Joe Newberry Singer-Songwriter
  • Zeca Baleiro MPB
  • Yunior Terry Violin
  • Sunna Gunnlaugs Composer
  • John Edward Hasse Author
  • Aderbal Duarte Guitar
  • Sarz Record Producer
  • Mário Pam Salvador
  • Bobby Vega Bass
  • Meddy Gerville Singer
  • Siba Veloso Rabeca
  • Xenia França MPB
  • Alyn Shipton Jazz Historian
  • Muireann Nic Amhlaoibh County Kerry
  • Antonio García Arranger
  • Paul Mahern Punk Rock
  • MonoNeon Microtonal
  • Kazemde George African-American Music
  • Taylor McFerrin Record Producer
  • Beth Bahia Cohen Hardingfele
  • Eric Roberson Drum Machine
  • David Hepworth London
  • Tony Allen Paris
  • Jared Sims Funk
  • Jonga Cunha Percussion
  • Léo Rodrigues Percussion
  • Hugo Linns Multi-Instrumentalist
  • Billy O'Shea Denmark
  • Estrela Brilhante do Recife Recife
  • Francisco Mela Composer
  • Raul Midón Songwriter
  • Alphonso Johnson CalArts Music Faculty
  • Bebel Gilberto Bossa Nova
  • Towa Tei テイ・トウワ DJ
  • Gregory Tardy Clarinet
  • Uli Geissendoerfer Composer
  • Jean Rondeau Paris
  • Weedie Braimah Pan-African Culture
  • Mohamed Diab Screenwriter
  • King Britt Record Producer
  • Maria Struduth Bahia
  • Hilary Hahn Violin
  • Liam Farrell 'Dr L' Guitar
  • Hendrik Meurkens New York City
  • Anat Cohen Choro
  • Hugues Mbenda France
  • Lakecia Benjamin Composer
  • Nelson Sargento Rio de Janeiro
  • Herlin Riley Jazz
  • Collins Omondi Okello Pencil Artist
  • Gavin Marwick Scotland
  • Sam Wasson Cultural Historian
  • Ryuichi Sakamoto Film Scores
  • Chano Domínguez Jazz
  • Stephan Crump Bass Instruction
  • Andy Romanoff Photographer
  • Anoushka Shankar Singer
  • Kirk Whalum R&B
  • Natalia Contesse Author
  • Ricky (Dirty Red) Gordon Louisiana
  • Henrique Araújo São Paulo
  • John McEuen Folk & Traditional
  • Alicia Hall Moran New York City
  • Soweto Kinch Hip-Hop
  • Guinha Ramires Guitar
  • Kareem Abdul-Jabbar Essayist
  • Oriente Lopez Director de Musica, Music Director
  • Meena Karimi Afghanistan
  • Omari Jazz Electronic Futurism
  • David Fiuczynski Berklee College of Music Faculty
  • Lolis Eric Elie New Orleans
  • Márcio Bahia Rio de Janeiro
  • Rudy Royston Composer
  • Greg Ruby Gypsy Jazz
  • Aruán Ortiz Composer
  • Zé Luíz Nascimento Brazil
  • Jeffrey Boakye Educator
  • 9th Wonder Long Island University Roc Nation Faculty
  • Luques Curtis Double Bass
  • MonoNeon R&B
  • Jen Shyu Dancer
  • Horácio Reis Faculdade da Ucsal, Catholic University of Salvador Faculty
  • Nicholas Daniel Conductor
  • Donny McCaslin Jazz
  • Elza Soares Brazil
  • Jimmy Cliff Reggae
  • Mona Lisa Saloy Dillard University Faculty
  • Harvey G. Cohen Cultural Historian
  • Congahead Afro-Cuban Jazz
  • Cláudio Jorge Guitar
  • Nublu Multi-Cultural
  • Dom Flemons Multi-Instrumentalist
  • Dónal Lunny Record Producer
  • Bongo Joe Records Café
  • Sátyra Carvalho Cantora, Singer
  • Irmandade da Boa Morte Bahia
  • Fernando Brandão Composer
  • Diedrich Diederichsen Music Journalist
  • Dee Spencer Jazz
  • Jaques Morelenbaum Film Scores
  • Louis Marks Music Producer
  • Sergio Krakowski Pandeiro
  • Patty Kiss Bahia
  • DJ Sankofa Música Africana, African Music
  • Ashley Page Aukland
  • Carlos Blanco Salvador
  • James Brady Arranger
  • Welson Tremura Ethnomusicologist
  • Immanuel Wilkins New School Faculty
  • Nath Rodrigues Minas Gerais
  • Mika Mutti Record Producer
  • Carlinhos Brown Painter
  • Neymar Dias Multi-Instrumentalist
  • The Umoza Music Project Rap
  • Hopkinson Smith Lute
  • Román Díaz Santeria
  • Cainã Cavalcante Brazil
  • Joel Guzmán Conjunto
  • Sarah Hanahan Saxophone
  • Merima Ključo Author
  • Shuya Okino Composer
  • Jakub Knera Gdańsk
  • Carl Allen Drums
  • Ricardo Bacelar MPB
  • Christopher Silver Jewish Music
  • Echezonachukwu Nduka Singer
  • Joshue Ashby Panama
  • Muireann Nic Amhlaoibh Television Presenter
  • Marcos Suzano Brazil
  • Zeca Freitas Piano
  • Babau Santana Salvador
  • Bill Summers Composer
  • Tony Trischka Bluegrass
  • Toby Gough Writer
  • Intisar Abioto Storyteller
  • Yvette Holzwarth Violin
  • Marcelo Caldi Brazil
  • Hanif Abdurraqib Poet
  • Anthony Hamilton R&B
  • As Ganhadeiras de Itapuã Salvador
  • Nubya Garcia DJ
  • Adam Rogers Jazz
  • Ben Okri Poet
  • Benny Benack III Trumpet
  • Casa da Mãe Música ao Vivo, Live Music
  • Adam O'Farrill Composer
  • Keshav Batish Santa Cruz, California
  • Sean Jones Trumpet
  • Bob Bernotas Writer
  • Lokua Kanza Paris
  • Cláudio Jorge Samba
  • Adam Shatz Music Critic
  • Paulo Aragão Composer
  • Jorge Glem Mandolin
  • Kamasi Washington Saxophone
  • Sérgio Mendes Piano
  • Mary Halvorson Brooklyn, NY
  • Edivaldo Bolagi Brasil, Brazil
  • Geovanna Costa Cantora-Compositora, Singer-Songwriter
  • Luiz Brasil Bahia
  • Karla Vasquez Cooking Classes
  • Merima Ključo Theater Scores
  • Anna Mieke Singer-Songwriter
  • Mestre Barachinha Pernambuco
  • Jon Cowherd Record Producer
  • Mike Compton Country Blues
  • Jessie Montgomery Composer
  • Nara Couto Afropop
  • Kaveh Rastegar Songwriter
  • Jonathan Finlayson Jazz
  • Deesha Philyaw Writer
  • Jahi Sundance Record Producer
  • Marisa Monte Brazil
  • Sam Yahel Piano Instruction
  • Jussara Silveira Singer
  • Laura Marling Singer-Songwriter
  • Los Muñequitos de Matanzas Matanzas
  • Larisa Wiegant Illustrator
  • Aaron Goldberg Piano
  • Kiko Loureiro Author
  • John McWhorter Linguist
  • Nelson Latif Brazilian Jazz
  • Nicholas Barber London
  • Lauren Martin Radio Presenter
  • Aloísio Menezes Candomblé
  • Dan Trueman Princeton University Faculty
  • Jeff Spitzer-Resnick Madison, Wisconsin
  • Steve McKeever Entertainment Lawyer
  • Cássio Nobre Guitar
  • Tal Wilkenfeld Jazz
  • Nabih Bulos Journalist
  • Jennifer Koh Violin
  • Keyon Harrold Jazz
  • Alexandre Gismonti Brazil
  • Chris Dave Drums
  • Aindrias de Staic Storyteller
  • Adenor Gondim Salvador
  • Keita Ogawa Drums
  • Rogério Caetano Choro
  • Frank London Composer
  • Peter Erskine USC Thornton School of Music Faculty
  • Ned Sublette Record Producer
  • Asa Branca Salvador
  • Mokhtar Samba Morocco
  • Ken Avis Radio Presenter
  • Isaak Bransah Salvador
  • Eddie Palmieri Latin Jazz
  • Dee Spencer Piano
  • Ben Street Bass
  • McCoy Mrubata South Africa
  • Leyla McCalla Folk & Traditional
  • Kurt Andersen Essayist
  • Shuya Okino Japan
  • James Brady Glasgow
  • Hercules Gomes Composer
  • Nate Chinen Radio Director
  • Irma Thomas New Orleans
  • Rumaan Alam Writer
  • Kiko Freitas MPB
  • Asanda Mqiki Port Elizabeth
  • Archie Shepp Poet
  • Paolo Fresu Jazz
  • Fernando Brandão Samba
  • Matthew Guerrieri Washington, D.C.
  • Djamila Ribeiro Feminista Negra, Black Feminist
  • Alan Bishop Record Label Owner
  • Ahmad Sarmast Kabul
  • Marcos Suzano Rio de Janeiro
  • Karsh Kale कर्ष काळे Tabla
  • Vijay Gupta Violin
  • Kiko Souza R&B
  • Gabriel Policarpo Brazil
  • Marcos Suzano Composer
  • Morgan Page House
  • Ariane Astrid Atodji African Cinema
  • Questlove Author
  • Nelson Ayres MPB
  • Case Watkins Cultural-Environmental Geographer
  • Guinga Guitar
  • Hank Roberts Avant-Garde, Folk, Classical
  • Maciel Salú Composer
  • Bob Telson Film Scores
  • Hercules Gomes São Paulo
  • Jerry Douglas Bluegrass
  • Robert Randolph Gospel
  • Larissa Fulana de Tal Cineasta, Filmmaker
  • Lalá Evangelista Percussão, Percussion
  • Eliane Elias New York City
  • Luizinho Assis Salvador
  • Lydia R. Diamond University of Illinois at Chicago School of Theater & Music Faculty
  • Duane Benjamin Composer
  • Vânia Oliveira Bahia
  • Brian Stoltz New Orleans
  • Terell Stafford Trumpet

 'mātriks / "source" / from "mater", Latin for "mother"
A real mother for ya!

 

Copyright ©2023  -  Privacy  -  Terms of Service  -  Contact  - 

Open to members of the worldwide creative economy.

You'll use your email address to log in.

Passwords must be at least 6 characters in length.

Enter your password again for confirmation.

This will be the end of your profile link, for example:
http://www.matrixonline.net/profile/yourname

Please type the characters you see in the image. May take several tries. Sorry!!!

 

Matrix Sign In

Please enter your details below. If are a member of the global creative economy and don't have a page yet, please sign up first.

 
 
 
Forgot Password?
Share