CURATION
-
from this page:
by Matrix
Network Node
-
Name:
Romulo Fróes
-
City/Place:
São Paulo
-
Country:
Brazil
Life & Work
-
Bio:
Cantor e compositor paulistano, Romulo Fróes tem oito discos solos lançados. Também lançou três discos com o grupo Passo Torto, do qual participa junto com Kiko Dinucci, Rodrigo Campos e Marcelo Cabral, sendo o mais recente em parceira com Ná Ozzetti, além de um disco em parceria com o cantor e compositor César Lacerda. Atuante na cena musical independente, é um de seus principais interlocutores, realizando documentários, trilhas sonoras, curadorias musicais, produção, direção de discos e shows de outros artistas, além de publicar textos sobre a música brasileira.
Suas composições já foram gravadas por diversos artistas como Elza Soares, Ná Ozzetti, Juçara Marçal, Nina Becker, Mariana Aydar, Jussara Silveira, Bruno Morais, Juliana Perdigão, Rodrigo Campos, Filipe Catto, Manuela Rodrigues, Mona Gadelha, entre outros.
Em 2021 lança dois novos discos solo simultaneamente, “Aquele Nenhum” e “Ó Nóis”. Encontra-se em pré-produção de três discos em homenagem aos 80 anos do cantor e compositor Benito Di Paula, em que será o diretor artístico. Faz a direção musical de uma série de trabalhos e intervenções para o Sesc São Paulo, de autoria do artista plástico e escritor Nuno Ramos, intitulada “A Extinção é Para Sempre”.
Em 2020 faz a direção artística dos discos “Homem Mulher Cavalo Cobra” de Morris, “O Mestre-sala da Minha Saudade” de Rodrigo Vellozo e “Corpo Nós” de Guilherme Held. Produz uma série de 04 vídeos para o Instituto Moreira Sales intitulada “A Música Popular Brasileira no Século 21”. Ministra a oficina de composição “Ao Pé da Letra” na Escrevedeira.
Em 2019 torna-se parceiro e assina a direção artística de “Besta Fera”, o aclamado disco de Jards Macalé, primeiro com repertório totalmente inédito em vinte anos. Também assina a direção artística de “La Commedia é Finita”, segundo disco de seu parceiro Clima e do disco da cantora e compositora Lara Aufranc, “Eu Você Um Nó”. Assina a trilha sonora e direção musical de “Marta, Rosa e João”, peça escrita, dirigida e protagonizada pela atriz e diretora Malu Galli.
Em 2018 lança seu oitavo disco solo “O Disco Das Horas”, com direção musical de Thiago França. É lançado o disco “Deus é Mulher” de Elza Soares onde assina a coprodução musical, além de contar com duas composições em parceria com Alice Coutinho em seu repertório. Assina a direção artística de “Motor”, disco de estreia de seu parceiro, o baixista e produtor Marcelo Cabral.
Em 2017 faz a direção musical da peça “Labirinto” com direção de Daniela Amorim e Patrick Pessoa, que também assina o texto ao lado de Alexandre Costa. É convidado pelo site Outros Críticos para assinar uma coluna de música.
Em 2016 lança pelo Selo Sesc seu sétimo disco solo “Rei Vadio”, um elogiado tributo à obra de Nelson Cavaquinho. Lança também “O Meu Nome é Qualquer Um”, álbum em colaboração com o cantor e compositor César Lacerda, além de lançar “Barulho Feio ao Vivo no Arena”, um registro do show de seu disco homônimo. Assina a direção artística de “Monumento ao Soldado Desconhecido”, disco de estreia de seu parceiro Clima. Assina a direção artística de “Ó”, segundo disco de Juliana Perdigão.
Em 2015 lança “Thiago França”, terceiro álbum do grupo Passo Torto, desta vez em parceria com a cantora Ná Ozzetti. Lança também seu sexto disco solo “Por Elas Sem Elas”, em que regrava canções suas lançadas anteriormente por cantoras como Elza Soares, Juçara Marçal, Juliana Perdigão, Nina Becker, entre outras. Assina a direção artística do aclamado álbum de Elza Soares “A Mulher do Fim do Mundo”, cuja canção título é uma parceria sua e de Alice Coutinho. Assina a direção artística de “Conversas com Toshiro”, terceiro disco de Rodrigo Campos.
Em 2014 lança seu quinto disco solo, "Barulho Feio" (YB Music), com participações de Marcelo Cabral, Thiago França, Guilherme Held, Rodrigo Campos e Juçara Marçal. "Calado", primeiro disco de Romulo Fróes, ganha uma edição em vinil, comemorativa de seus dez anos de lançamento. "Passo Elétrico", segundo álbum do Passo Torto, é vencedor na categoria melhor álbum de rock/pop no 24º Prêmio da Música Brasileira. Assina a direção artística de “Mergulhar, Mergulhei”, disco do cantor e compositor Pipo Pegoraro.
Em 2013 compõe para a companhia de teatro As de Fora, a trilha sonora da peça "Ninguém no Plural", baseada na obra do escritor Mia Couto. Passo Torto lança seu segundo disco, “Passo Elétrico”. O grupo participa do ano do Brasil em Portugal, em Lisboa, da Virada Cultural de São Paulo, da Balada Literária de São Paulo e da Bienal de Arquitetura de São Paulo. Romulo é curador do projeto “Cedo e Sentado” no Studio SP.
Em 2012, seu grupo Passo Torto é contemplado como o melhor grupo de MPB no 23º Prêmio da Música Popular Brasileira. Romulo cria, dirige e apresenta o programa de televisão "Cada Canto" (Mira Filmes / YB Music), no Canal Brasil. Junto com Cacá Machado, concebe a trilha para a peça de teatro "Oréstia", de Ésquilo, com direção de Malu Galli. Dirige o espetáculo musical em homenagem ao compositor paulista Geraldo Filme no SESC Vila Mariana. Participa do projeto "72 Rotações", recriando na íntegra o álbum "Transa", de Caetano Veloso, com shows no CCJ Ruth Cardoso e SESC Santana. É um dos produtores do disco "Bahia Fantástica", de Rodrigo Campos. Toca em diversos lugares, como Teatro Payol, em Curitiba, FUNARTE, Belo Horizonte e São Paulo, SESC Consolação e Vila Mariana, Casa de Francisca, Serralheira, em São Paulo.
Em 2011 lança seu quarto disco "Um Labirinto Em Cada Pé" (YB Music), com participações especiais de Arnaldo Antunes, Dona Inah e Nina Becker. Também lança o disco de seu projeto paralelo "Passo Torto" (YB Music). Participa da Semana da Canção de São Luís do Paraitinga e do festival Coquetel Molotov, em Recife. Faz shows no Oi Futuro Ipanema, Rio de Janeiro; Virada Cultural Paulista, em Santa Bárbara d'Oeste; na Casa Francisca; no Itaú Cultural; nos SESCs Belenzinho, Pompéia, Bom Retiro, Vila Mariana e Ipiranga, em São Paulo.
Em 2010 seu primeiro disco "Calado" (2004) é considerado pelo jornal Folha de São Paulo, um dos cinquenta álbuns mais importantes da música brasileira na primeira década deste século. Faz a curadoria "Versão Brasileira", programação de shows no CB Bar, em São Paulo. Toca no festival Conexão Vivo, em Belém e Belo Horizonte; nos SESCs Curitiba, Osasco e Ipiranga; no SESI Marília; no Real Gabinete Português de Leitura na entrega do prêmio Portugal Telecom, no Rio de Janeiro e no Teatro Arena, em São Paulo.
Em 2009 lança o álbum duplo "No Chão Sem o Chão" (YB Music), com a participação das cantoras Andréia Dias, Lulina, Mariana Aydar e Nina Becker e os músicos Guilherme Held, Curumin, Fábio Sá, Bocato, André Mehmari, Lanny Gordin, entre outros. Participa do show e da coletânea “10 anos do Prata da Casa – 1999/2009” (Selo SESC) e do disco "Ataulfo Alves - 100 Anos" (Lua Music). É capa da revista Trip, onde é apontado como um dos artistas mais importantes da nova geração. Participa, junto com Adriana Calcanhotto, do show de abertura da “7ª FLIP - Festa Literária Internacional de Paraty”. Faz a direção musical do projeto do SESC Pompéia “Trilhando”, em que recria a trilha sonora da vida da cineasta Sandra Werneck. Realiza os shows "Seu Olhar Gentil" com Bruno Morais e Rodrigo Campos, no Auditório Ibirapuera; no SESC Pompéia; no Grazie a Dio!; no Studio SP; na Cinematheque, no Rio de Janeiro; Espaço Brasil Telecom, em Brasília e na Virada Cultural no MIS.
Em 2008, é considerado pela revista Bravo! um dos nomes mais influentes de sua geração. Participa e organiza o show "Tudo de Novo", no Auditório Ibirapuera, com Andréia Dias, Bruno Morais, Cidadão Instigado, Curumin e Guizado. Toca no projeto "Cedo e Sentado", no Studio SP, e no Zebulon, em Nova York.
Em 2007, participa do festival “Troca Brahma”, quando toca em importantes palcos do Reino Unido, como o histórico Koko, em Londres, The New Picket, em Liverpool e no Old Fruitmarket, em Glasgow. Seu disco "Cão", recebe elogiosas críticas em importantes revistas especializadas como a americana Downbeat e as inglesas Wire e Time Out. Toca no Espaço Cultural CPFL, em Campinas; no Cinematheque, no Rio de Janeiro; na Caixa Cultural; no Studio SP, no Grazie a Dio! e nos SESCs Vila Mariana, Ribeirão Preto e Pompéia, onde divide a noite com Tom Zé, em São Paulo.
Em 2006 lança seu segundo álbum "Cão" (YB Music), em que renova seu interesse pelo samba triste mas já aponta sua música para outras direções. O disco tem a participação do importante guitarrista Lanny Gordin, de Dona Inah, das pastoras da Nenê da Vila Matilde, entre outros. Neste ano faz o show de lançamento no SESC Pompéia e Vila Mariana e toca em diversas casas noturnas de São Paulo, como Studio SP, CB Bar e Coppola.
Em 2005, é convidado pelo SESC Pompéia a dirigir o projeto “Disco de Ouro”, na edição dedicada ao álbum "Acabou Chorare", dos Novos Baianos, que teve a participação de Luiz Melodia, Elza Soares, Baby do Brasil, entre outros.
Em 2004 lança seu primeiro álbum solo, “Calado” (Bizarre Records), quando se consolida o que viria a ser o núcleo criativo de todos os seus trabalhos seguintes, formado por Romulo e pelos artistas plásticos Clima (Eduardo Climachauska) e Nuno Ramos. Toca na "Bienal Prata da Casa", no projeto “São Paulistas: Vanguardas”, ambos no SESC Pompéia; no Itaú Cultural, em São Paulo e no Santander Cultural, em Porto Alegre.
Em 2003, participa da “8ª Mostra Prata da Casa”, no SESC Pompéia, importante projeto que faz o mapeamento da nova música brasileira.
Em 2001 lança seu primeiro trabalho solo, um EP (Bizarre Records) com quatro faixas onde inicia sua parceria com Clima.
Romulo Fróes iniciou sua carreira na banda Losango Cáqui, quando lançou dois discos de forma independente, “Losango Cáqui” (1997) e “Losango Cáqui #2” (1999). É formado em Licenciatura em Artes Plásticas pela Faculdade Belas Artes.
Contact Information
-
Management/Booking:
Bookings Europe:
www.akamu.net
Clips (more may be added)
Bahia... Brazil... World... You... it's all becoming interconnected
In this matrix it's not which pill you take, it's which pathways you take, pathways originating in the sprawling cultural matrix of Brazil: Indigenous, African, Sephardic and then Ashkenazic, European, Asian... Ground Zero is the Recôncavo, delineated by the Bay of All Saints, earthly center of gravity for the disembarkation of enslaved human beings — and the sublimity they created — presided over by the ineffable Black Rome of Brazil: Salvador da Bahia.
("Black Rome" is an appellation per Caetano Veloso, son of the Recôncavo, via Mãe Aninha of Ilê Axé Opô Afonjá.)
Caetano Veloso
THE MATRIX MISSION: What do Jimmy Cliff, Jimmy Page, and Dionne Warwick all have in common? They've all lived in Bahia and Dionne is moving back (visitors include Kareem Abdul-Jabbar, Spike Lee, Michael Jackson, Beyoncé, David Byrne and Sting, among others). But so have lived and now live untold numbers of Bahian creators whose magisterial work has never had the major media means to reach beyond limited surroundings. In order that the creators of Bahia might have global reach, all creators must have global reach.
QED: 'mātriks / "source" / from "mater", Latin for "mother". We're real mothers for ya!
Susan Rogers
"Dear Sparrow: I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix."
—Susan Rogers: Personal recording engineer for Prince, inc. "Purple Rain", "Sign o' the Times", "Around the World in a Day"... Director of the Berklee Music Perception and Cognition Laboratory
"Thanks! It looks great!....I didn't write 'Cantaloupe Island' though...Herbie Hancock did! Great Page though, well done! best, Randy"
"We appreciate you including Kamasi in the matrix, Sparrow."
—Banch Abegaze: manager, Kamasi Washington
"This is super impressive work ! Congratulations ! Thanks for including me :)))"
—Clarice Assad: Pianist and composer with works performed by Yo Yo Ma and orchestras around the world
"Dear Sparrow, Many thanks for this – I am touched!"
—Julian Lloyd-Webber: UK's premier cellist; brother of Andrew Lloyd Webber (Evita, Jesus Christ Superstar, Cats, Phantom of the Opera...)
"Thanks, this is a brilliant idea!!"
—Alicia Svigals: World's premier klezmer violinist
Developed here in the Historic Center of Salvador da Bahia ↓ .
Bule Bule (Assis Valente)
"♫ The time has come for these bronzed people to show their value..."
Recommend somebody and you will appear on that person's page. Somebody recommends you and they will appear on your page.
Both pulled by the inexorable mathematical gravity of the small world phenomenon to within range of everybody inside.
And by logical extension, to within range of all humanity outside as well.
8 billion human beings tend to within six degrees of connection to each other.
In a small world great things are possible.
I'm Pardal here in Brazil (that's "Sparrow" in English). The deep roots of this project are in Manhattan, where Allen Klein (managed the Beatles and The Rolling Stones) called me about royalties for the estate of Sam Cooke... where Jerry Ragovoy (co-wrote Time is On My Side, sung by the Stones; Piece of My Heart, Janis Joplin of course; and Pata Pata, sung by the great Miriam Makeba) called me looking for unpaid royalties... where I did contract and licensing for Carlinhos Brown's participation on Bahia Black with Wayne Shorter and Herbie Hancock...
...where I rescued unpaid royalties for Aretha Franklin (from Atlantic Records), Barbra Streisand (from CBS Records), Led Zeppelin, Mongo Santamaria, Gilberto Gil, Astrud Gilberto, Airto Moreira, Jim Hall, Wah Wah Watson (Melvin Ragin), Ray Barretto, Philip Glass, Clement "Sir Coxsone" Dodd for his interest in Bob Marley compositions, Cat Stevens/Yusuf Islam and others...
...where I worked with Earl "Speedo" Carroll of the Cadillacs (who went from doo-wopping as a kid on Harlem streetcorners to top of the charts to working as a janitor at P.S. 87 in Manhattan without ever losing what it was that made him special in the first place), and with Jake and Zeke Carey of The Flamingos (I Only Have Eyes for You)... stuff like that.
Yeah this is Bob's first record contract, made with Clement "Sir Coxsone" Dodd of Studio One and co-signed by his aunt because he was under 21. I took it to Black Rock to argue with CBS' lawyers about the royalties they didn't want to pay (they paid).
I built the Matrix below (I'm below left, with David Dye & Kim Junod for U.S. National Public Radio) among some of the world's most powerfully moving music, some of it made by people barely known beyond village borders. Or in the case of Sodré, his anthem A MASSA — a paean to Brazil's poor ("our pain is the pain of a timid boy, a calf stepped on...") — having blasted from every radio between the Amazon and Brazil's industrial south, before he was silenced. The Matrix started with Sodré, with João do Boi, with Roberto Mendes, with Bule Bule, with Roque Ferreira... music rooted in the sugarcane plantations of Bahia. Hence our logo (a cane cutter).
Matrix founding creators are behind "one of 10 of the best (radios) around the world", per The Guardian. If you create too, join them in the Matrix.
This list is random, and incomplete. Reload the page for another list.