Bio:
Leonardo Rugero Peres (Léo Rugero) nasceu em Santo André, São Paulo, em dezembro de 1971.No entanto, chegou ao Rio de Janeiro com a família em 1974, quando ainda não contava quatro anos de idade.
A música guiou seus passos desde cedo e na infância seus primeiros instrumentos foram o violão e o orgão elétrico.
Sua carreira artística tem sido identificada pela pesquisa musicológica associada à criação, o que se reflete em sua atividade profissional como etnomusicólogo, compositor, arranjador, educador, produtor cinematográfico e multiinstrumentista (violino, viola clássica, acordeon, sanfona de oito baixos, violão, piano, viola caipira e percussão).
Mestre em etnomusicologia pela Escola de Música da UFRJ em 2011, com a dissertação “Com Respeito aos oito baixos – Um Estudo etnomusicológico sobre o estilo nordestino da sanfona de oito baixos”, Léo Rugero é bacharel em violão clássico pelo Conservatório Brasileiro de Música, tendo se graduado em 2008 na classe do professor Paulo Pedrassoli.
Dedica-se à pesquisa pioneira sobre a sanfona de oito baixos no Brasil desde 2007. Em 2012, foi contemplado com os prêmios “Centenário de Luiz Gonzaga 2012” e “Produção Critica em Música”, ambos pela FUNARTE, para realização de um filme documentário e um livro sobre a tradição nordestina da sanfona de oito baixos.
Em 2018, trabalhou como coordenador técnico no projeto de Identificação e Mapeamento dos sanfoneiros de oito baixos do Estado da Paraíba (IPHAN, Balaio Nordeste), vindo a residir em João Pessoa.
Retornando ao Rio de Janeiro, em 2019, foi coordenador técnico do projeto de um songbook dedicado ao repertório do acordeon brasileiro, dentro da série Songbooks Online da FUNARTE.
Escreveu um método de sanfona de oito baixos em afinação transportada, além de outras obras de cunho didático.
Ao longo de sua carreira artística, tem participado como instrumentista e arranjador em produções fonográficas. Como compositor, tem sido responsável por trilhas sonoras originais para teatro, televisão e filmes documentários.
Em seu trabalho como instrumentista, tem se destacado como violinista, amalgamando a tradição popular da rabeca nordestina ao instrumento, atuando em gravações fonográficas, trilhas sonoras, espetáculos teatrais e concertos com renomados artistas da música instrumental brasileira. Também atua como pianista, não apenas como educador, bem como intérprete, sobretudo dedicado ao repertório popular.
Porém, tem sido através do acordeon e da sanfona de oito baixos que tem mais reconhecido por um público mais amplo, sobretudo devido ao intenso trabalho de pesquisa musicológica e aprendizado com eminentes mestres das práticas tradicionais que envolvem a sanfona de oito baixos.
Lessons/Workshops:
Aulas de acordeon, violino, piano, teclado, violão, harmonia funcional e curso preparatório para vestibular. Métodos e livros, apresentações.
The Recôncavo is an almost invisible center-of-gravity. Circumscribing the Bay of All Saints, this region was landing for more enslaved human beings than any other such throughout all of human history. Not unrelated, it is also birthplace of some of the most physically & spiritually uplifting music ever made. —Sparrow
"Dear Sparrow: I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix."
—Susan Rogers: Personal recording engineer for Prince, inc. "Purple Rain", "Sign o' the Times", "Around the World in a Day"... Director of the Berklee Music Perception and Cognition Laboratory
I'm Pardal here in Brazil (that's "Sparrow" in English). The deep roots of this project are in Manhattan, where Allen Klein (managed the Beatles and The Rolling Stones) called me about royalties for the estate of Sam Cooke... where Jerry Ragovoy (co-wrote Time is On My Side, sung by the Stones; Piece of My Heart, Janis Joplin of course; and Pata Pata, sung by the great Miriam Makeba) called me looking for unpaid royalties... where I did contract and licensing for Carlinhos Brown's participation on Bahia Black with Wayne Shorter and Herbie Hancock...
...where I rescued unpaid royalties for Aretha Franklin (from Atlantic Records), Barbra Streisand (from CBS Records), Led Zeppelin, Mongo Santamaria, Gilberto Gil, Astrud Gilberto, Airto Moreira, Jim Hall, Wah Wah Watson (Melvin Ragin), Ray Barretto, Philip Glass, Clement "Sir Coxsone" Dodd for his interest in Bob Marley compositions, Cat Stevens/Yusuf Islam and others...
...where I worked with Earl "Speedo" Carroll of the Cadillacs (who went from doo-wopping as a kid on Harlem streetcorners to top of the charts to working as a janitor at P.S. 87 in Manhattan without ever losing what it was that made him special in the first place), and with Jake and Zeke Carey of The Flamingos (I Only Have Eyes for You)... stuff like that.
Yeah this is Bob's first record contract, made with Clement "Sir Coxsone" Dodd of Studio One and co-signed by his aunt because he was under 21. I took it to Black Rock to argue with CBS' lawyers about the royalties they didn't want to pay. They paid.
MATRIX MUSICAL
The Matrix was built below among some of the world's most powerfully moving music, some of it made by people barely known beyond village borders. Or in the case of Sodré, his anthem A MASSA — a paean to Brazil's poor ("our pain is the pain of a timid boy, a calf stepped on...") — having blasted from every radio between the Amazon and Brazil's industrial south, before he was silenced. (that's me left, with David Dye & Kim Junod for U.S. National Public Radio) ... The Matrix started with Sodré, with João do Boi, with Roberto Mendes, with Bule Bule, with Roque Ferreira... music rooted in the sugarcane plantations of Bahia. Hence our logo (a cane cutter).