Seu Jorge
This Brazilian cultural matrix positions Seu Jorge globally... Curation
CURATION
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from this page:
by Augmented Matrix
The Integrated Global Creative Economy
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Name:
Seu Jorge
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City/Place:
Rio de Janeiro
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Country:
Brazil
Life & Work
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Bio:
Jorge Mário da Silva nasceu em 1970 em Belford Roxo no Rio de Janeiro, e cedo já sabia que queria ser músico. Passou por diversos empregos desde os 10 anos, foi frequentador de bailes e rodas de samba cariocas, e começou a cantar cedo na noite. Saiu de casa aos 19 anos e foi morador de rua por alguns anos, onde fez seu primeiro contato com o teatro. Descoberto pelo clarinetista Paulo Moura, fez um teste para um musical e desde então sua vida mudou completamente.
Seu Jorge (apelido dado pelo amigo e baterista Marcelo Yuka) alcançou sua primeira realização profissional como músico em 1998: integrante da banda Farofa Carioca, lançou o disco Moro no Brasil em Portugal, no Japão e no Brasil.
Em 2001 lançou o primeiro disco solo Samba Esporte Fino, produzido por Mário Caldato e Seu Jorge, mixado e masterizado em Los Angeles. No ano seguinte compôs com Ed Motta a música Tem espaço na Van, e também realizou o projeto de samba de partido alto chamado Caatinga de Swing, com apresentações numa boate na zona sul do Rio e no Skol Rio.
Em 2003 gravou o disco CRU em Itaipava, com o produtor musical francês Jerome Pigeon, e nesse mesmo ano compôs em parceria com a cantora Ana Carolina, as músicas Beat da Beata e Não fale desse jeito para o disco dela de grande sucesso, Estampado.
Em 2004 gravou em Roma o videoclipe da música Tive Razão, com participação dos atores Willen Dafoe e Bill Murray, dirigido por Mariana Jorge. Em seguida lançou o DVD MTV Apresenta Seu Jorge e compôs com o músico BID a faixa E depois para o disco Bambas e biritas Vol. 1
Por dois anos consecutivos (2003 e 2004) ganhou o prêmio APCA [Associação Paulista de Críticos de Arte] de melhor cantor do ano.
Em setembro de 2004 lançou o disco CRU na França (pelo selo Naïve), e na Inglaterra, resultando em 5 estrelas na crítica especializada francesa e inglesa, editoriais de ênfase nas revistas Rolling Stones, Elle France, Vogue France e participações em programas ao vivo de televisão. Foi aclamado pelo público e mídia europeus como um novo grande representante da música brasileira. Foi convidado pela rede BBC de televisão para cantar ao lado de Black Eye Peas e Foo Fighters no badalado programa de televisão de Jools Holand, onde voltou alguns anos depois. Ainda neste mesmo período fez o show de lançamento do DVD The Life Aquatic, tocou na Praça da Bastilha, em Paris, ao lado de Gilberto Gil, Caetano Veloso, Lenine, Daniela Mercury e Jorge Benjor, fez um show no festival de Jazz de Montreux e saiu em tournê pela Europa.
Em meados de 2005 lançou CRU no Japão, onde já havia acumulado um vasto numero de fãs desde o Farofa Carioca. Ao voltar para o Brasil gravou o disco e o DVD do show Seu Jorge & Ana Carolina - ao vivo. Em setembro do mesmo ano levou para os EUA a turnê do disco CRU nas principais cidades do país com ingressos esgotados em todos.
Durante o carnaval de 2006 gravou um documentário para a BBC de Londres, cujo tema foi a sua vida, veiculado no programa South Bank Show, e depois exibido no Brasil, Estados Unidos e Europa. Em abril, abriu os shows da cantora cabo-verdense, Cesária Évora, em Nova York, Boston e Washington, e em maio Seu Jorge recebeu Gilles Petterson e a CNN em sua casa para a gravação de um programa veiculado no mundo todo. Entre os meses de junho e julho, realizou uma turnê nos EUA e Canadá, realizando 21 shows em 29 dias, incluindo o encerramento do Festival de Cinema de Miami; Bonnaroo Festival em Manchester; Stern Grove Festival em San Francisco; Coastal Jazz Festival em Vancouver; Summerstage Festival no Central Park, em Nova Iorque; Montreal Jazz Festival; Quebec City Summer Festival, entre outros, com aclamação do público e mídia americana, o que lhe deu energia extra para esticar a turnê pelo Reino Unido e Portugal.
Ao final de 2006 se concentrou na gravação e produção de América Brasil - O Disco, sob o qual ficou em turnê por 2 anos consecutivos em solo nacional e internacional. Em Janeiro de 2009, gravou América Brasil O DVD.
Em Julho de 2010 lançou o disco Seu Jorge & Almaz pela gravadora americana Now Again. O projeto nasceu em 2008, quando foi convidado para cantar em uma música parte da trilha sonora do filme Linha de Passe, de Walter Salles e Daniela Thomas. Do encontro com os músicos Lúcio Maia, Pupillo e Antônio Pinto, surgiu uma forte amizade e o desejo de gravar um disco. Doze versões de músicas escolhidas por eles foram tão logo gravadas, mas o lançamento do disco só aconteceu dois anos depois, em função das agendas dos envolvidos. Em meados de 2010 uma turnê de 16 shows nas principais cidades americanas foi realizada com imenso sucesso e consagração.
Em 2011 lançou o disco Músicas para Churrasco Vol. 1, e no dia 20 de novembro do mesmo ano, no dia nacional da consciência negra, gravou o DVD com sucesso de público. O lançamento aconteceu 1 ano depois, na mesma data.
Seu Jorge define a si mesmo como um cantor e compositor popular, que gosta de inúmeros gêneros musicais, mas cujo fundamento é o samba: O samba é a nossa verdade, nossa particularidade, é nossa medalha de ouro, nosso baluarte, nosso estandarte brasileiro.
Clips (more may be added)
There are certain countries, the names of which fire the popular imagination. Brazil is one of them; an amalgam of primitive and sophisticated, jungle and elegance, luscious jazz harmonics — there’s no other place like it in the world. And while Rio de Janeiro, or its fame anyway, tends toward the sophisticated end of the spectrum, Bahia bends toward the atavistic…
It’s like a trick of the mind’s light (I suppose), but standing on beach or escarpment in Salvador and looking out across the Baía de Todos os Santos to the great Recôncavo, and mindful of what happened there (and here; the Bahian Recôncavo was final port-of-call for more enslaved human beings than any other place throughout the entirety of mankind’s existence on this planet, and in the past it extended into what is now urban Salvador), one must be led to the inevitable conclusion that one is in a place unique to history, and to the present:
Brazil absorbed over ten times the number of enslaved Africans taken to the United States of America, and is a repository of African deities (and their music) now largely forgotten in their lands of origin.
Brazil was a refuge (of sorts) for Sephardim fleeing an Inquisition which followed them across the Atlantic (that unofficial symbol of Brazil’s national music — the pandeiro — was almost certainly brought to Brazil by these people).
Across the parched savannas of the interior of Brazil’s culturally fecund nordeste/northeast (where wizard Hermeto Pascoal was born in Lagoa da Canoa — Lagoon of the Canoe — and raised in Olho d’Águia — Eye of the Eagle), much of Brazil’s aboriginal population was absorbed into a caboclo/quilombola culture punctuated by the Star of David.
Three cultures — from three continents — running for their lives, their confluence forming an unprecedented fourth. Pandeirista on the roof.
That's where this Matrix begins:
Wolfram MathWorld
The idea is simple, powerful, and egalitarian: To propagate for them, the Matrix must propagate for all. Most in the world are within six degrees of us. The concept of a "small world" network (see Wolfram above) applies here, placing artists from the Recôncavo and the sertão, from Salvador... from Brooklyn, Berlin and Mombassa... musicians, writers, filmmakers... clicks (recommendations) away from their peers all over the planet.
This Integrated Global Creative Economy (we invented the concept) uncoils from Brazil's sprawling Indigenous, African, Sephardic and then Ashkenazic, Arabic, European, Asian cultural matrix... expanding like the canopy of a rainforest tree rooted in Bahia, branches spreading to embrace the entire world...
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Great culture is great power.
And in a small world great things are possible.
Alicia Svigals
"Thanks, this is a brilliant idea!!"
—Alicia Svigals (NEW YORK CITY): Apotheosis of klezmer violinists
"Dear Sparrow: I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix."
—Susan Rogers (BOSTON): Director of the Berklee Music Perception and Cognition Laboratory ... Former personal recording engineer for Prince; "Purple Rain", "Sign o' the Times", "Around the World in a Day"
"Dear Sparrow, Many thanks for this – I am touched!"
—Julian Lloyd Webber (LONDON): Premier cellist in UK; brother of Andrew (Evita, Jesus Christ Superstar, Cats, Phantom of the Opera...)
"This is super impressive work ! Congratulations ! Thanks for including me :)))"
—Clarice Assad (RIO DE JANEIRO/CHICAGO): Pianist and composer with works performed by Yo Yo Ma and orchestras around the world
"We appreciate you including Kamasi in the matrix, Sparrow."
—Banch Abegaze (LOS ANGELES): manager, Kamasi Washington
"Thanks! It looks great!....I didn't write 'Cantaloupe Island' though...Herbie Hancock did! Great Page though, well done! best, Randy"
"Very nice! Thank you for this. Warmest regards and wishing much success for the project! Matt"
—Son of Jimmy Garrison (bass for John Coltrane, Bill Evans...); plays with Herbie Hancock and other greats...
I opened the shop in Salvador, Bahia in 2005 in order to create an outlet to the wider world for magnificent Brazilian musicians.
David Dye & Kim Junod for NPR found us (above), and Kareem Abdul-Jabbar (he's a huge jazz fan), David Byrne, Oscar Castro-Neves... Spike Lee walked past the place while I was sitting on the stoop across the street drinking beer and listening to samba from the speaker in the window...
But we weren't exactly easy for the world-at-large to get to. So in order to extend the place's ethos I transformed the site associated with it into a network wherein Brazilian musicians I knew would recommend other Brazilian musicians, who would recommend others...
And as I anticipated, the chalky hand of God-as-mathematician intervened: In human society — per the small-world phenomenon — most of the billions of us on earth are within some 6 or fewer degrees of each other. Likewise, within a network of interlinked artists as I've described above, most of these artists will in the same manner be at most a handful of steps away from each other.
So then, all that's necessary to put the Brazilians within possible purview of the wide wide world is to include them among a wide wide range of artists around that world.
If, for example, Quincy Jones is inside the matrix, then anybody on his page — whether they be accessing from a campus in L.A., a pub in Dublin, a shebeen in Cape Town, a tent in Mongolia — will be close, transitable steps away from Raymundo Sodré, even if they know nothing of Brazil and are unaware that Sodré sings/dances upon this planet. Sodré, having been knocked from the perch of fame and ground into anonymity by Brazil's dictatorship, has now the alternative of access to the world-at-large via recourse to the vast potential of network theory.
...to the degree that other artists et al — writers, researchers, filmmakers, painters, choreographers...everywhere — do also. Artificial intelligence not required. Real intelligence, yes.
Years ago in NYC (I've lived here in Brazil for 32 years now) I "rescued" unpaid royalties (performance & mechanical) for artists/composers including Barbra Streisand, Aretha Franklin, Mongo Santamaria, Jim Hall, Clement "Coxsone" Dodd (for his rights in Bob Marley compositions; Clement was Bob's first producer), Led Zeppelin, Ray Barretto, Philip Glass and many others. Aretha called me out of the blue vis-à-vis money owed by Atlantic Records. Allen Klein (managed The Beatles, The Rolling Stones, Ray Charles) called about money due the estate of Sam Cooke. Jerry Ragovoy (Time Is On My Side, Piece of My Heart) called just to see if he had any unpaid money floating around out there (the royalty world was a shark-filled jungle, to mangle metaphors, and I doubt it's changed).
But the pertinent client (and friend) in the present context is Earl "Speedo" Carroll, of The Cadillacs. Earl went from doo-wopping on Harlem streetcorners to chart-topping success to working as a custodian at PS 87 elementary school on the west side of Manhattan. Through all of this he never lost what made him great.
Greatness and fame are too often conflated. The former should be accessible independently of the latter.
Yeah this is Bob's first record contract, made with Clement "Sir Coxsone" Dodd of Studio One and co-signed by his aunt because he was under 21. I took it to Black Rock to argue with CBS' lawyers about the royalties they didn't want to pay (they paid).
Matrix founding creators are behind "one of 10 of the best (radios) around the world", per The Guardian.
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