Are you inside? Should you be?

  • Artists by Category
  • Categories are Here!
  • Matrix Rádio
  • Matrix Home
  • Showcase Music
  • Add Videos/SC
  • Add Photos
  • Questions?
  • Sign up
  • Sign in
    Loading ...
View All Updates Mark All Read
  • Emicida

    THE INTEGRATED GLOBAL
    CREATIVE ECONOMY

    promulgated by
    The Brazilian Ministry of Culture

    fomented by
    The Bahian Secretary of Culture

    fomented by
    The Palmares Foundation
    for the promotion of Afro-Brazilian Culture

    fomented by
    The National Foundation of Indigenous Peoples

    I CURATE/pathways out

Network Node

  • Name: Emicida
  • City/Place: São Paulo
  • Country: Brazil

CURATION

  • from this node by: Criador acima/Creator above

Life & Work

  • Bio: De antemão, uma advertência. Esta biografia é a forma de compartilhar algumas reflexões sobre o lugar que o Emicida ocupa em nossos corações e mentes e, sobretudo, seu lugar no Brasil – ainda que ele teime em superar as fronteiras, e isso desde que se apresentou no festival Coachella, nos Estados Unidos, quase 10 anos atrás. Se fazer relevante por uma década inteira não é tarefa fácil – puxem da memória quantos artistas se mantiveram relevantes por tanto tempo assim no país. Para um release afiado de datas e informações históricas precisas, dirijam-se à página dele na Wikipedia. Considero meio sem precedentes um MC que, mesmo quando a miséria ainda era uma sombra ao alcance de seus calcanhares, resolveu apostar tão alto, em um triunfo que podia ser arrancar um sorriso da coroa, mas também derrubar as traves desse jogo chamado hip hop, e por extensão, desestabilizar toda a música pop no qual o rap se insere. Emicida redefiniu o lugar de um artista preto na indústria cultural com a mesma intensidade que os Racionais fizeram duas décadas antes, e com a novidade de estabelecer uma consolidada marca de vestuário, entretenimento e agenciamento de artistas, a Laboratório Fantasma. O Leandro, a quem acostumamos a chamar de Emicida, já era um milionário do sonho muito antes de tornar essa expressão num conceito que perpassa todo seu primeiro álbum, O glorioso retorno de quem nunca esteve aqui, no paradigmático ano de 2013.

    Senhor de sua carreira em todos os detalhes, se sua carreira fosse uma história da Marvel, pique Pantera Negra, teria dois arcos completos: o “Arco do Triunfo”, representado por suas mixtapes e EPs, de produção cheia de cálculo e maneirismos, sem se emocionar (como ele gostava de frisar), lidando com desafetos e com desafios de um jovem negro em um estado racista, e o arco das “Grandes Descobertas”, onde cada um de seus três álbuns solo de estúdio marcam aventuras líricas e sonoras muito distintas que desbravam continentes pouco explorados da alma brasileira, já podendo se dar ao luxo de se emocionar na mesma medida que seus ouvintes se emocionam com seus cânticos negros. O Arco do Triunfo se inicia em 2008, com o lançamento do single “Triunfo”. É a história de um jovem negro se afirmando sem medo de se passar por arrogante ou despropositado. Os grandes poderes (no caso, um talento sem paralelos para batalhas de freestyle) trouxeram grandes responsabilidades (criar um espaço para sua carreira como artista), e ele não deixou nenhum tio Ben abatido no decorrer dessa operação, ao contrário: juntou os seus, esboçou planos inspirados na Arte da Guerra e fez com que a rua fosse “nóis”, a fórceps. O homem duro do gueto, aquele louco que não pode errar, não só não errou como acertou reiteradas vezes, criando novamente um espaço na indústria cultural para o hip hop, que estava um tanto escanteado. Não foi o único nessa luta, mas este soldado sem bandeira teve papel proeminente e os fatos não nos permitem discordar.

    Em suas mixtapes, apresentou ao mundo um talento exuberante que ia muito além de suas qualificações de rimador de improviso, refletindo sobre questões pessoais, botando marra pra cima de adversários (seguindo a risca a cartilha mundial dos grandes MCs), fez hinos que recuperavam a autoestima um tanto opaca dos seus e ainda teve, prova de seu talento, a manha de escolher produtores únicos que buscavam um lugar ao sol no período, botando um monte de novos nomes no jogo. Teve tempo de lançar singles marcantes, dois EPs fantásticos (sendo um produzido pelos produtores estadunidenses Beatnik e K-Salaam) e mostrou ainda que tinha um talento para composições românticas de dar inveja aos mestres Sullivan & Massadas! Nesse período, sua mística começava a ser estabelecida e, definitivamente, sua participação no programa do Jô Soares e um antológico show de lançamento da mixtape Emicídio consolidavam seu novo lugar na música brasileira. Quem duvida, dá uma busca rápida na internet. E aproveita e assiste sua histórica live de mais de 8 horas onde revisitou, pra delírio dos fãs de primeira hora, todo o repertório desse período, marcado por pequenas pérolas que ainda são muito pedidas em seus shows. Relembrar essa época é imediatamente pensar em um filme! Mas esse “filme” é só o começo de uma franquia... E aí chega o arco das “Grandes descobertas”. Emicida é um cara dos discos, da cultura dos vinis. Sua chegada a um álbum cheio não era mais um mero passo; marcava a entrada do jovem na vida adulta, seja metaforicamente, seja de fato. A ocasião pediu pompa e circunstância. Já na capa de O glorioso retorno de quem nunca esteve aqui (título que carrega uma dose de ironia sobre o próprio espaço que o artista tinha conquistado até então), Emicida surgia com um terno de corte preciso, feito pelo estilista João Pimenta, deixando pra trás a fase, por exemplo, do clipe de “Então Toma”, no qual surgia com um terno não tão bem alinhado.

    A mudança também marca uma mudança de tom e de temática. Parecia que o artista estava guardando algumas cartas para o momento certo do jogo. Uma música com a densidade de “Crisântemo”, por exemplo, era impensável na fase das mixtapes. A gravidade dessa faixa se impõe ainda hoje, após repetidas audições. Aqui, a parceria de sucesso de “Triunfo”, com o produtor Felipe Vassão, se estendeu pra todo um álbum. O disco, ainda que tenha pontos de inflexão em “Crisântemo” ou “Hoje Cedo” (um hit nacional de ampla repercussão), afirmava que era “preciso não ter medo, é preciso ser maior”. E foi muito maior! Com esse álbum venceu seu primeiro Prêmio APCA , bradou que era o “MST das redes sociais, a reforma agrária da música brasileira” e, no processo, firmou um pacto com seus fãs: a “música como religião”. Em 2013, as bases do pacto nacional estremeceram após as “Jornadas de Junho” e, a partir dali, o país entrou em um pesadelo do qual não saímos. O disco marca uma história a contrapelo, nesse sentido: reafirma a esperança que vicejava no país nos pouco mais de 10 anos anteriores. 2013 viu surgir também o DVD Criolo e Emicida - Ao Vivo, consolidação da estrondosa roubada de brisa que foi a chegada desses dois artistas, e firmando linhagem tanto no rap (com participações de Rael e Mano Brown), e com a nova música brasileira, trazendo ao palco Juçara Marçal e Rodrigo Campos. 2015, pra mim, é o ano no qual Emicida fica do tamanho que tem hoje no imaginário coletivo brasileiro. É quando apresenta ao mundo um disco muito mais ensolarado do que o anterior, Sobre Crianças, Quadris, Pesadelos e Lições de Casa... Assim como Djavan e Martinho da Vila, por exemplo, haviam realizado no passado, nosso herói foi até a África pra reafirmar com muita vivacidade, prazer: a África é aqui também. Muitos MCs já tinham mirado na herança africana, mas Emicida foi vanguardista ao ir, em primeira pessoa, beber de nossas heranças negras e fazer com que ancestralidade, mais do que tema, fosse todo uma atmosfera que emana desse trabalho. Com o país vivendo em tempo real o golpe de Estado da presidenta Dilma Rousseff, surgia o paradoxo com o qual nos acostumamos: “na era da informação, a burrice dando as cartas”. Assim, esse disco é medicina e acolhida. Se o “povo tá doente”, ele mandava “a rima que sara”, e se “o ódio burro é moda hoje em dia”, ele vinha “pra ser o amor inteligente”.

    Mas o álbum mais solar, sem sombras de dúvidas, é AmarElo, de 2019 (nos quatro anos entre o antecessor e este, lançou ainda Língua Franca e 10 Anos de Triunfo - Ao Vivo). É também o mais político, no sentido de buscar intervir diretamente na nossa vida social, cada vez mais insular, agressiva. Não é despropositado que busque logo em Belchior o diálogo, nesse sentido. É o seu trabalho mais popular, falando do coração para o coração de todos nós. É um diálogo irrestrito, com todas as fés, todas as raças, todas as gentes, visando a tranquilidade onde impera águas turvas: “O cheiro doce da arruda Penso em Buda calmo Tenso, busco uma ajuda, às vezes me vem o Salmo Tira a visão que iluda, é tipo um oftalmo” Algo importante a se dizer é: sem a menor sombra de dúvida, Emicida, sobretudo com seus três álbuns, é o artista que melhor e mais discute a questão racial no país, esmiuçando e se opondo à necropolítica local. E afirmo sem o menor constrangimento: de todas as faixas que ele realizou sobre o tema, nenhuma é maior e mais profunda do que “Eminência parda”. Mas o que eu acho particularmente tocante em AmarElo é a celebração da potência dos encontros, do que é único em nossas relações interpessoais, dos atravessamentos que o encontro com o outro proporciona. “Tudo, tudo, tudo que nós tem é nós”. É um álbum tão politizado quanto espiritualizado, prenhe de amor e respeito. Arriscar sobre um possível rumo para a carreira de Emicida após AmarElo é das tarefas mais inglórias possíveis. Isto porque o que será de sua obra, será tanto fruto das circunstâncias sócio-políticas do país quanto fruto de sua visão vanguardista sobre o que cabe a um MC no século 21. O futuro não está escrito, mas com certeza terá um toque sempre pertinente e indelével desse artista, presente como poucos estiveram, nos momentos bons e ruins que vivemos nestes últimos 10 anos.

Contact Information

  • Management/Booking: Publicidade, palestras ou shows:
    [email protected]

    Imprensa:
    [email protected]

Media | Markets

  • ▶ Buy My Merch: http://www.laboratoriofantasma.com/emicida
  • ▶ Book Purchases: http://www.emicida.com.br/leia?lang=ptbr
  • ▶ Twitter: emicida
  • ▶ Instagram: emicida
  • ▶ Website: http://www.emicida.com.br
  • ▶ YouTube Channel: http://www.youtube.com/channel/UCJ53-i88ymgy7RDBPpb4PEg
  • ▶ YouTube Music: http://music.youtube.com/channel/UCpGTKqLaY_G_2F99yDqUq0g
  • ▶ Spotify: http://open.spotify.com/album/07yciL9GEXXT0kEzFEsKlt
  • ▶ Spotify 2: http://open.spotify.com/album/4Id5nvGsp6yQhkoSxCcauN
  • ▶ Spotify 3: http://open.spotify.com/album/5cUY5chmS86cdonhoFdn8h
  • ▶ Spotify 4: http://open.spotify.com/album/6nFULR21EyYSzxPUr60S3a
  • ▶ Spotify 5: http://open.spotify.com/album/77ye4kGcWBmzcLWFiSCljE
  • ▶ Spotify 6: http://open.spotify.com/album/57PWjWHzqzODblomXxnQca

Clips (more may be added)

  • 0:06:37
    Emicida - A ordem natural das coisas / Chiclete com banana - Ao Vivo part. Mc Tha #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    87 views
  • 0:07:12
    Emicida - Quem tem um amigo (tem tudo)/A amizade - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    94 views
  • 5:09
    Emicida - Pequenas alegrias da vida adulta - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    77 views
  • 5:24
    Emicida - Cananéia, Iguape e Ilha Comprida - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    98 views
  • 5:12
    Emicida - Baiana - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    125 views
  • 3:27
    Emicida - Madagascar - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    122 views
  • 4:14
    Emicida - Paisagem - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    126 views
  • 3:33
    Emicida - Alma gêmea - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    125 views
  • 0:06:06
    Emicida - 9nha/Eu gosto dela Ao Vivo - Ao Vivo part. Drik Barbosa #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    133 views
  • 4:46
    Emicida - Hoje cedo - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    124 views
  • 4:46
    Emicida - Hoje cedo - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    By Emicida
    123 views
  • 0:06:39
    Emicida - AmarElo (Sample: Sujeito de sorte - Belchior) - Ao Vivo part. Pabllo Vittar e Majur
    By Emicida
    76 views
  • 5:05
    Emicida - Eminência Parda - Ao Vivo #AmareloAoVivo
    By Emicida
    153 views
Previous
Next

Emicida Curated
pathways in

  • 5 Brasil, Brazil
  • 5 Hip-Hop
  • 5 MC
  • 5 Rapper
  • 5 São Paulo
  • 5 Singer-Songwriter

What's Been Happening?

The post was not added to the feed. Please check your privacy settings.
  • Emicida
    Luiz Inácio Lula da Silva → Sindicalista, Union Leader has been recommended via Emicida.
    • December 1, 2022
  • Emicida
    Luiz Inácio Lula da Silva → Servidor Público, Public Servant has been recommended via Emicida.
    • December 1, 2022
  • Emicida
    Luiz Inácio Lula da Silva → Presidente do Brasil, President of Brazil has been recommended via Emicida.
    • December 1, 2022
  • Emicida
    Luiz Inácio Lula da Silva → Metalúrgico, Metal Worker has been recommended via Emicida.
    • December 1, 2022
  • Emicida
    Luiz Inácio Lula da Silva → Brasil, Brazil has been recommended via Emicida.
    • December 1, 2022
  • Emicida
    A category was added to Emicida:
    Brasil, Brazil
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A category was added to Emicida:
    São Paulo
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A category was added to Emicida:
    Hip-Hop
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A category was added to Emicida:
    Singer-Songwriter
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A category was added to Emicida:
    Rapper
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A category was added to Emicida:
    MC
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A video was posted re Emicida:
    Emicida - A ordem natural das coisas / Chiclete com banana - Ao Vivo part. Mc Tha #AmarEloAoVivo
    Música: Voz principal: Emicida Participação especial: Mc Tha Arranjo de metais: Allan Abbadia Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack Bateria acústica e híbrida e percussão acústica (tamborim e chocalho): Silvanny Sivuca Violão e cavaco: Fejuca Guitar...
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A video was posted re Emicida:
    Emicida - Quem tem um amigo (tem tudo)/A amizade - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    Música: Voz principal: Emicida Arranjo de metais: Allan Abbadia Caixinha de fósforos: Emicida Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack Percussões eletrônicas (surdo) e percussão acústica (tamborim, frigideira e pandeiro): Silvanny Sivuca Violão e cavac...
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A video was posted re Emicida:
    Emicida - Pequenas alegrias da vida adulta - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    Música: Voz principal: Emicida Arranjo de metais: Allan Abbadia Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack Bateria acústica e híbrida e percussão acústica (tamborim, frigideira e garrafinha): Silvanny Sivuca Baixo: Fejuca Guitarra e coro/vocais: Michele ...
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A video was posted re Emicida:
    Emicida - Cananéia, Iguape e Ilha Comprida - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    Música: Voz principal: Emicida Arranjo de metais: Allan Abbadia Teclados: Emicida Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack Bateria acústica e híbrida e percussão eletrônica (efeitos, claves, triângulo): Silvanny Sivuca Guitarra e coro/vocais: Michele Le...
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A video was posted re Emicida:
    Emicida - Baiana - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    Música: Voz principal: Emicida Arranjo de base: Fejuca e Renato Xexéu Arranjo de metais: Allan Abbadia Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack Bateria acústica e híbrida e percussões (bacurinha, conga e surdo): Silvanny Sivuca Guitarra e coro/vocais: M...
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A video was posted re Emicida:
    Emicida - Madagascar - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    Música: Voz principal Emicida Arranjo de base: Fejuca e Renato Xexéu Arranjo de metais: Allan Abbadia Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack Bateria acústica e híbrida: Silvanny Sivuca Guitarra, violão aço e coro/vocais: Michele Lemos Baixo: fejuca ...
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A video was posted re Emicida:
    Emicida - Paisagem - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    Música: Voz principal: Emicida Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack Bateria acústica e híbrida: Silvanny Sivuca Baixo: Fejuca Guitarra: Michele Lemos Coro/Vocais: Jamah e Thiago Jamelão
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A video was posted re Emicida:
    Emicida - Alma gêmea - Ao Vivo #AmarEloAoVivo
    Música: Voz principal: Emicida Arranjo de base: Fejuca e Renato Xexéu Programações de base: Nave Arranjo de metais: Allan Abbadia Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack Bateria acústica e híbrida: Silvanny Sivuca Guitarra, violão aço e coro/vocais:...
    • April 11, 2022
  • Emicida
    A video was posted re Emicida:
    Emicida - 9nha/Eu gosto dela Ao Vivo - Ao Vivo part. Drik Barbosa #AmarEloAoVivo
    Música: Voz principal: Emicida Participação especial: Drik Barbosa (voz) Arranjo de metais "9nha": Allan Abbadia Arranjo de base "Eu gosto dela": Fejuca e Renato Xexéu Programações de base "Eu gosto dela": Nave Toca discos e coro/vocais: Dj Nyack ...
    • April 11, 2022
View More
Loading ...
  • ENGLISH (pra Portuguese →)
  • PORTUGUÊS (to English →)

ENGLISH (pra Portuguese →)

 

THE MATRIX BEGAN IN AFRICAN BRAZIL BUT NOW ENCOMPASSES THE WORLD

Explore above a complete (and vast) list of artists and other members of the global creative economy interconnected by matrix. If you fit, join them (from the top of any page) and create your own matrix page.


WHY BRAZIL?

Brazil is not a European nation. It's not a North American nation. It's not an East Asian nation. It straddles — jungle and desert and dense urban centers — both the equator and the Tropic of Capricorn.

 

Brazil absorbed over ten times the number of enslaved Africans taken to the United States of America, and is a repository of African deities (and their music) now largely forgotten in their lands of origin.

 

Brazil was a refuge (of sorts) for Sephardim fleeing an Inquisition which followed them across the Atlantic (that unofficial symbol of Brazil's national music — the pandeiro — the hand drum in the opening scene below — was almost certainly brought to Brazil by these people).

 

Across the parched savannas of the interior of Brazil's culturally fecund nordeste/northeast, where wizard Hermeto Pascoal was born in Lagoa da Canoa (Lagoon of the Canoe) and raised in Olho d'Águia (Eye of the Eagle), much of Brazil's aboriginal population was absorbed into a caboclo/quilombola culture punctuated by the Star of David.

 

Three cultures — from three continents — running for their lives, their confluence forming a scintillatingly unprecedented fourth. Pandeirista on the roof.

 

Nowhere else but here. Brazil itself is a matrix.

 


✅—João do Boi
João had something priceless to offer the world.
But he was impossible for the world to find...
✅—Pardal/Sparrow
PATHWAYS
from Brazil, with love
THE MISSION: Beginning with the atavistic genius of the Recôncavo (per "RESPLENDENT BAHIA..." below) & the great sertão (the backlands of Brazil's nordeste) — make artists across Brazil — and around the world — discoverable as they never were before.

HOW: Integrate them into a vast matrixed ecosystem together with musicians, writers, filmmakers, painters, choreographers, fashion designers, educators, chefs et al from all over the planet (are you in this ecosystem?) such that these artists all tend to be connected to each other via short, discoverable, accessible pathways. Q.E.D.

"Matrixado! Laroyê!"
✅—Founding Member Darius Mans
Economist, PhD, Massachusetts Institute of Technology
✅—Luiz Inácio Lula da Silva
President of Brazil


The matrix was created in Salvador's Centro Histórico, where Bule Bule below, among first-generation matrixed colleagues, sings "Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor... The time has come for these bronzed people to show their worth..."

Music & lyrics (Brasil Pandeiro) by Assis Valente of Santo Amaro, Bahia, Brazil. Video by Betão Aguiar of Salvador.

...the endeavor motivated in the first instance by the fact that in common with most cultures around our planet, the preponderance of Brazil's vast cultural treasure has been impossible to find from outside of circumscribed regions, including Brazil itself...

Thus something new under the tropical sun: Open curation beginning with Brazilian musicians recommending other Brazilian musicians and moving on around the globe...

Where by the seemingly magical mathematics of the small world phenomenon, and in the same way that most human beings are within some six or so steps of most others, all in the matrix tend to proximity to all others...

The difference being that in the matrix, these steps are along pathways that can be travelled. The creative world becomes a neighborhood. Quincy Jones is right up the street and Branford Marsalis around the corner. And the most far-flung genius you've never heard of is just a few doors down. Maybe even in Brazil.

"I am thrilled to receive your email! Thank you for including me in this wonderful matrix."
✅—Susan Rogers
Personal recording engineer: Prince, Paisley Park Recording Studio
Director: Music Perception & Cognition Laboratory, Berklee College of Music
Author: This Is What It Sounds Like: What the Music You Love Says About You

"Many thanks for this - I am  touched!"
✅—Julian Lloyd Webber
That most fabled cellist in the United Kingdom (and Brazilian music fan)

"I'm truly thankful... Sohlangana ngokuzayo :)"
✅—Nduduzo Makhathini
Blue Note recording artist

"Thanks, this is a brilliant idea!!"
✅—Alicia Svigals
Founder of The Klezmatics

"This is super impressive work ! Congratulations ! Thanks for including me :)))"
✅—Clarice Assad
Compositions recorded by Yo Yo Ma and played by orchestras around the world

"Thank you"
(Banch Abegaze, manager)
✅—Kamasi Washington


RESPLENDENT BAHIA...

...is a hot cauldron of rhythms and musical styles, but one particular style here is so utterly essential, so utterly fundamental not only to Bahian music specifically but to Brazilian music in general — occupying a place here analogous to that of the blues in the United States — that it deserves singling out. It is derived from (or some say brother to) the cabila rhythm of candomblé angola… …and it is called…

Samba Chula / Samba de Roda

Mother of Samba… daughter of destiny carried to Bahia by Bantus ensconced within the holds of negreiros entering the great Bahia de Todos os Santos (the term referring both to a dance and to the style of music which evolved to accompany that dance; the official orthography of “Bahia” — in the sense of “bay” — has since been changed to “Baía”)… evolved on the sugarcane plantations of the Recôncavo (that fertile area around the bay, the concave shape of which gave rise to the region’s name) — in the vicinity of towns like Cachoeira and Santo Amaro, Santiago do Iguape and Acupe. This proto-samba has unfortunately fallen into the wayside of hard to find and hear…

There’s a lot of spectacle in Bahia…

Carnival with its trio elétricos — sound-trucks with musicians on top — looking like interstellar semi-trailers back from the future…shows of MPB (música popular brasileira) in Salvador’s Teatro Castro Alves (biggest stage in South America!) with full production value, the audience seated (as always in modern theaters) like Easter Island statues…

…glamour, glitz, money, power and press agents…

And then there’s where it all came from…the far side of the bay, a land of subsistence farmers and fishermen, many of the older people unable to read or write…their sambas the precursor to all this, without which none of the above would exist, their melodies — when not created by themselves — the inventions of people like them but now forgotten (as most of these people will be within a couple of generations or so of their passing), their rhythms a constant state of inconstancy and flux, played in a manner unlike (most) any group of musicians north of the Tropic of Cancer…making the metronome-like sledgehammering of the Hit Parade of the past several decades almost wincefully painful to listen to after one’s ears have become accustomed to evershifting rhythms played like the aurora borealis looks…

So there’s the spectacle, and there’s the spectacular, and more often than not the latter is found far afield from the former, among the poor folk in the villages and the backlands, the humble and the honest, people who can say more (like an old delta bluesman playing a beat-up guitar on a sagging back porch) with a pandeiro (Brazilian tambourine) and a chula (a shouted/sung “folksong”) than most with whatever technology and support money can buy. The heart of this matter, is out there. If you ask me anyway.

Above, the incomparable João do Boi, chuleiro, recently deceased.

 

 

PORTUGUÊS (to English →)

 

O MATRIX COMEÇOU NO BRASIL AFRICANO MAS AGORA ENGLOBA O MUNDO

Explore acima uma lista completa (e vasta) de artistas e outros membros da economia criativa global interconectados por matrix. Se você se encaixar, junte-se a nós (do topo de qualquer página) e cria sua própria página matrix.


POR QUE BRASIL?

O Brasil não é uma nação européia. Não é uma nação norte-americana. Não é uma nação do leste asiático. Compreende — selva e deserto e centros urbanos densos — tanto o equador quanto o Trópico de Capricórnio.

 

O Brasil absorveu mais de dez vezes o número de africanos escravizados levados para os Estados Unidos da América, e é um repositório de divindades africanas (e sua música) agora em grande parte esquecido em suas terras de origem.

 

O Brasil era um refúgio (de certa forma) para os sefarditas que fugiam de uma Inquisição que os seguia através do Atlântico (aquele símbolo não oficial da música nacional brasileira — o pandeiro — foi quase certamente trazido ao Brasil por esse povo).

 

Através das savanas ressequidas do interior do culturalmente fecundo nordeste, onde o mago Hermeto Pascoal nasceu na Lagoa da Canoa e cresceu em Olho d'Águia, uma grande parte da população aborígine do Brasil foi absorvida por uma cultura caboclo/quilombola pontuada pela Estrela de Davi.

 

Três culturas — de três continentes — correndo por suas vidas, sua confluência formando uma quarta cintilante e sem precedentes. Pandeirista no telhado.

 

Em nenhum outro lugar a não ser aqui. Brasil é um matrix mesmo.

 


✅—João do Boi
João tinha algo inestimável pro mundo.
Mas ele era impossível pro mundo encontrar...
✅—Pardal/Sparrow
CAMINHOS
do Brasil, com amor
A MISSÃO: Começando com a atávica genialidade do Recôncavo (conforme "RESPLANDECENTE BAHIA..." abaixo) e do grande sertão — tornar artistas através do Brasil — e ao redor do mundo — descobriveis como nunca foram antes.

COMO: Integrá-los num vasto ecosistema matrixado, juntos com músicos, escritores, cineastas, pintores, coreógrafos, designers de moda, educadores, chefs e outros de todos os lugares (você está neste ecosistema?) de modo que todos esses artistas tendem a estar ligados entre si por caminhos curtos, descobriveis e acessíveis. Q.E.D.

"Matrixado! Laroyê!"
✅—Membro Fundador Darius Mans
Economista, doutorado, Massachusetts Institute of Technology
✅—Luiz Inácio Lula da Silva
Presidente do Brasil


O matrix foi criado no Centro Histórico de Salvador, onde Bule Bule no clipe, entre colegas da primeira geração no matrix, canta "Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor..."

Música & letras (Brasil Pandeiro) por Assis Valente de Santo Amaro, Bahia. Vídeo por Betão Aguiar de Salvador.

...o empreendimento motivado na primeira instância pelo fato de que em comum com a maioria das culturas ao redor do nosso planeta, a preponderância do vasto tesouro cultural do Brasil tem sido impossível de encontrar fora de regiões circunscritas, incluindo o próprio Brasil.

Assim, algo novo sob o sol tropical: Curadoria aberta começando com músicos brasileiros recomendando outros músicos brasileiros e avançando ao redor do globo...

Onde pela matemática aparentemente mágica do fenômeno do mundo pequeno, e da mesma forma que a maioria dos seres humanos estão dentro de cerca de seis passos da maioria dos outros, todos no matrix tendem a se aproximar de todos...

Com a diferença que no matrix, estes passos estão ao longo de caminhos que podem ser percorridos. O mundo criativo se torna uma vizinhança. Quincy Jones está lá em cima e Branford Marsalis está ao virar da esquina. E o gênio distante que você nunca ouviu falar tá lá embaixo. Talvez até no Brasil.

"Obrigada por me incluir neste matrix maravilhoso!"
✅—Susan Rogers
Engenheiro de gravação pessoal para Prince: Paisley Park Estúdio de Gravação
Diretora: Laboratório de Percepção e Cognição Musical, Berklee College of Music
Autora: This Is What It Sounds Like: What the Music You Love Says About You

"Muito obrigado por isso - estou tocado!"
✅—Julian Lloyd Webber
Merecidamente o violoncelista mais lendário do Reino Unido (e fã da música brasileira)

"Estou realmente agradecido... Sohlangana ngokuzayo :)"
✅—Nduduzo Makhathini
Artista da Blue Note

"Obrigada, esta é uma ideia brilhante!!"
✅—Alicia Svigals
Fundadora do The Klezmatics

"Este é um trabalho super impressionante! Parabéns! Obrigada por me incluir :)))"
✅—Clarice Assad
Composições gravadas por Yo Yo Ma e tocadas por orquestras ao redor do mundo

"Thank you"
(Banch Abegaze, empresário)
✅—Kamasi Washington


RESPLANDECENTE BAHIA...

...é um caldeirão quente de ritmos e estilos musicais, mas um estilo particular aqui é tão essencial, tão fundamental não só para a música baiana especificamente, mas para a música brasileira em geral - ocupando um lugar aqui análogo ao do blues nos Estados Unidos - que merece ser destacado. Ela deriva (ou alguns dizem irmão para) do ritmo cabila do candomblé angola... ...e é chamada de...

Samba Chula / Samba de Roda

Mãe do Samba... filha do destino carregada para a Bahia por Bantus ensconced dentro dos porões de negreiros entrando na grande Bahia de Todos os Santos (o termo refere-se tanto a uma dança quanto ao estilo de música que evoluiu para acompanhar essa dança; a ortografia oficial da "Bahia" - no sentido de "baía" - foi desde então alterada para "Baía")... evoluiu nas plantações de cana de açúcar do Recôncavo (aquela área fértil ao redor da baía, cuja forma côncava deu origem ao nome da região) - nas proximidades de cidades como Cachoeira e Santo Amaro, Santiago do Iguape e Acupe. Este proto-samba infelizmente caiu no caminho de difíceis de encontrar e ouvir...

Há muito espetáculo na Bahia...

Carnaval com seu trio elétrico - caminhões sonoros com músicos no topo - parecendo semi-reboques interestelares de volta do futuro...shows de MPB (música popular brasileira) no Teatro Castro Alves de Salvador (maior palco da América do Sul!) com total valor de produção, o público sentado (como sempre nos teatros modernos) como estátuas da Ilha de Páscoa...

...glamour, glitz, dinheiro, poder e publicitários...

E depois há de onde tudo isso veio... do outro lado da baía, uma terra de agricultores e pescadores de subsistência, muitos dos mais velhos incapazes de ler ou escrever... seus sambas precursores de tudo isso, sem os quais nenhuma das anteriores existiria, suas melodias - quando não criadas por eles mesmos - as invenções de pessoas como eles, mas agora esquecidas (pois a maioria dessas pessoas estará dentro de um par de gerações ou mais), seus ritmos um constante estado de inconstância e fluxo, tocados de uma forma diferente (a maioria) de qualquer grupo de músicos do norte do Trópico de Câncer... fazendo com que o martelo de forja do Hit Parade das últimas décadas seja quase que doloroso de ouvir depois que os ouvidos se acostumam a ritmos sempre mutáveis, tocados como a aurora boreal parece...

Portanto, há o espetáculo, e há o espetacular, e na maioria das vezes o último é encontrado longe do primeiro, entre o povo pobre das aldeias e do sertão, os humildes e os honestos, pessoas que podem dizer mais (como um velho bluesman delta tocando uma guitarra batida em um alpendre flácido) com um pandeiro (pandeiro brasileiro) e uma chula (um "folksong" gritado/cantado) do que a maioria com qualquer tecnologia e dinheiro de apoio que o dinheiro possa comprar. O coração deste assunto, está lá. Se você me perguntar de qualquer forma.

Acima, o incomparável João do Boi, chuleiro, recentemente falecido.

 

 

  • Conrad Herwig Afro-Caribbean Jazz
  • Vijay Iyer Piano
  • Steven Isserlis Writer
  • Dhafer Youssef ظافر يوسف Singer
  • Mike Marshall Violin
  • Massimo Biolcati Brooklyn, NY
  • Amilton Godoy Brazil
  • Munyungo Jackson Multi-Cultural
  • Tonho Matéria Brasil, Brazil
  • Rodrigo Caçapa Brazil
  • George Garzone Berklee College of Music Faculty
  • Cláudio Badega Percussão, Percussion
  • Patricia Janečková Prague
  • Nooriyah نوريّة Voiceover Artist
  • Jorge Ben Sambalanço
  • Joe Newberry Raleigh
  • Itiberê Zwarg Multi-Instrumentalist
  • Roosevelt Collier Lap Steel Guitar
  • Adam Rogers New York City
  • Magary Lord Salvador
  • Larnell Lewis Jazz, Funk, R&B, Soul
  • Hamilton de Holanda Choro
  • Manolo Badrena Jazz
  • THE ROOM Shibuya Japan
  • Onisajé Salvador
  • James Martins Locutor de Rádio, Radio Presenter
  • Antonio Adolfo Compositor, Composer
  • Ryan Keberle MPB
  • Horácio Reis MPB
  • Sam Eastmond Bandleader
  • Carrtoons Songwriter
  • Lula Gazineu Violão, Guitar
  • Yunior Terry Afro-Cuban Jazz
  • Thana Alexa Singer-Songwriter
  • Lucian Ban Composer
  • Helder Barbosa Salvador
  • Tia Surica Singer
  • Shakespeare and Company Café
  • Horace Bray Experimental, Electronic Music
  • Brooklyn Rider Multi-Cultural
  • Sharay Reed Chicago
  • Joel Ross Composer
  • Emmet Cohen Piano
  • Dexter Story Music Director
  • Maria Calú Violão, Guitar
  • Nicolas Krassik MPB
  • Martin Koenig Record Producer
  • Ronald Bruner Jr. Drums
  • OVANA Africa
  • Les Filles de Illighadad Tuareg Music
  • Mino Cinélu Drums
  • Bill Charlap Composer
  • Nailor Proveta Choro
  • Marilda Santanna Brasil, Brazil
  • Zé Luíz Nascimento Bahia
  • Matthew Guerrieri Music Writer
  • Alma Deutscher Classical Music
  • Jaques Morelenbaum Arranger
  • Adonis Rose Record Producer
  • Shanequa Gay Installation
  • Steve Cropper Record Producer
  • The Umoza Music Project Multi-Cultural
  • Bobby Sanabria Afro-Cuban Jazz
  • Lula Galvão Brazil
  • Christian McBride Bass
  • João Callado Brazilian Jazz
  • Daphne A. Brooks Journalist
  • Gregory Tardy Jazz
  • Curtis Hasselbring Brooklyn, NY
  • Terrace Martin Rapper
  • Byron Thomas Keyboards
  • Ilya Kaminsky Georgia Institute of Technology Faculty
  • Joe Lovano Author
  • Emicida Singer-Songwriter
  • Darren Barrett Trumpet
  • Alex Clark Journalist
  • Ronald Angelo Jackson Baylor University Faculty
  • Eric Galm Samba
  • Raymundo Sodré Bahia
  • Dorothy Berry Archivist
  • Ryuichi Sakamoto Multi-Cultural
  • Steve Coleman Saxophone
  • André Brock Atlanta, Georgia
  • Kurt Andersen Television Writer
  • Hilton Schilder Multi-Instrumentalist
  • Siphiwe Mhlambi Johannesburg
  • Manuel Alejandro Rangel Classical Guitar
  • Cara Stacey Johannesburg
  • Michael Garnice Mento
  • Djamila Ribeiro Brasil, Brazil
  • Adam Shatz Brooklyn, NY
  • Celsinho Silva Pandeiro Instruction
  • Renee Rosnes New York City
  • Corey Henry Songwriter
  • Jim Hoke Record Producer
  • Leyla McCalla Singer-Songwriter
  • Jon Batiste R&B
  • Eliane Elias São Paulo
  • Mark Markham Classical Music
  • Brad Mehldau Film Scores
  • Robi Botos Toronto
  • Paul Anthony Smith Brooklyn, NY
  • Walter Pinheiro Brazil
  • Parker Ighile London
  • Shannon Sims New Orleans
  • A-KILL Street Artist
  • Renata Flores Rapper
  • Gerald Albright Contemporary Jazz
  • André Mehmari MPB
  • Carl Allen Jazz
  • Bule Bule Salvador
  • Jim Beard Piano
  • Colson Whitehead Literary Critic
  • Arthur Verocai Arranger
  • Tom Bergeron Niterói, Rio de Janeiro
  • Corey Harris Guitar
  • Joshua Redman Jazz
  • Mark Lettieri Composer
  • Pretinho da Serrinha Percussion
  • Henrique Araújo California Brazil Camp Faculty
  • Jacám Manricks Saxophone
  • Amitava Kumar Journalist
  • Omer Avital Bass
  • Muri Assunção Rio de Janeiro
  • Nicolas Krassik Violin
  • Kiko Souza Bahia
  • George Cables Jazz
  • Anoushka Shankar Multi-Cultural
  • Anthony Hervey Actor
  • Wilson Simoninha Samba
  • Helder Barbosa Dono de Site de Cultura, Cultural Website Owner
  • Nicole Mitchell Jazz
  • Anthony Coleman Piano
  • Robby Krieger Singer-Songwriter
  • Stefon Harris Manhattan School of Music Faculty
  • Nação Zumbi Maracatu
  • Fabian Almazan Record Label Owner
  • Conrad Herwig Composer
  • Choronas Samba
  • Jessie Reyez Canada
  • Jakub Knera Music & Culture Journalist
  • Nêgah Santos New York City
  • Courtney Pine Jazz
  • H.L. Thompson Rio de Janeiro
  • Ronaldo do Bandolim Samba
  • Mark Stryker Arts Critic
  • Diego Figueiredo MPB
  • Shaun Martin Jazz
  • Daniel Bennett New York City
  • Alexandre Gismonti Belo Horizonte
  • Galactic New Orleans
  • Leonardo Mendes São Paulo
  • Anouar Brahem Tunisia
  • Ilya Kaminsky Poet
  • Ricky (Dirty Red) Gordon Frottoir
  • Peter Serkin Classical Music
  • Gonzalo Rubalcaba Afro-Cuban Jazz
  • Antonio Adolfo Samba
  • Alicia Hall Moran Singer
  • Christopher James Composer
  • Mariana Zwarg Brazil
  • Criolo Brasil, Brazil
  • Chris Speed Avant-Garde Jazz
  • Mauro Refosco Compositor de Filmes, Film Scores
  • Gabriel Policarpo Percussion
  • Nicholas Daniel Music Director
  • Nação Zumbi Pernambuco
  • Dom Flemons Chicago
  • Maria Rita Rio de Janeiro
  • Tommaso Zillio Canada
  • Gel Barbosa Acordeon, Accordion
  • Aindrias de Staic Ireland
  • Nublu East Village
  • Marilda Santanna Escritora, Writer
  • Casa da Mãe Bahia
  • Jared Sims Clarinet
  • Cuong Vu Trumpet
  • Leci Brandão Samba
  • Chano Domínguez Flamenco
  • Nahre Sol Classical Music
  • Ayrson Heráclito Set Designer
  • Alicia Hall Moran Jazz
  • Nelson Latif Choro
  • Chad Taylor Jazz
  • John Zorn Multi-Instrumentalist
  • Turíbio Santos Guitar
  • Phakama Mbonambi Journalist
  • Mike Compton Songwriter
  • Henrique Cazes Viola Caipira
  • Yvette Holzwarth Contemporary Classical Music
  • Elizabeth LaPrelle Virginia
  • Philip Watson Ireland
  • Cédric Villani Author
  • Sarah Hanahan Jazz
  • Ronaldo Bastos Composer
  • James Brady Multi-Cultural
  • Celso Fonseca Singer
  • Astrig Akseralian Painter
  • Helder Barbosa Consultor Organizacional, Organizational Consultant
  • Carrtoons Record Producer
  • Richard Bona Jazz
  • Sam Dagher The Middle East
  • Ivan Sacerdote Salvador
  • Lionel Loueke Singer
  • Manassés de Souza Ceará
  • Benny Benack III Pittsburgh
  • Caridad De La Luz Playwright
  • Chris McQueen Record Producer
  • Adriano Giffoni Brazilian Jazz
  • Munir Hossn Guitar
  • Ron Carter Composer
  • Nubya Garcia Composer
  • Jill Scott Neo Soul
  • Rodrigo Caçapa Viola Brasileira
  • Ned Sublette Record Producer
  • Arismar do Espírito Santo Choro
  • Avner Dorman Contemporary Classical Music
  • Sergio Krakowski Brazil
  • Maria Marighella Ativista Cultural, Cultural Activist
  • Eddie Palmieri Latin Funk
  • Aaron Diehl Composer
  • Anderson Lacerda Bahia
  • Neymar Dias Multi-Instrumentalist
  • Adam O'Farrill Brooklyn, NY
  • Aperio Chamber Music
  • Gui Duvignau Bass
  • Eliane Elias Piano
  • Isaac Butler Brooklyn, NY
  • Kurt Andersen Radio Presenter
  • Criolo Ator, Actor
  • Lucian Ban Romania
  • Armen Donelian Multi-Cultural
  • António Zambujo Fado
  • Don Byron Film Scores
  • João Bosco Singer-Songwriter
  • Gringo Cardia Architect
  • Bill Charlap William Paterson University Faculty
  • Orquestra Afrosinfônica Brasil, Brazil
  • Reuben Rogers Caribbean Music
  • Airto Moreira Cantor, Singer
  • Diosmar Filho Cineasta Documentarista, Documentary Filmmaker
  • Mavis Staples Soul
  • Marvin Dunn Historian
  • Nublu Jazz
  • Nicolas Krassik Samba
  • Maria de Xindó Cantigas de Lavadeira
  • Harvey G. Cohen Cultural Historian
  • Sebastião Salgado Fotógrafo, Photographer
  • Sam Wasson Author
  • Adam Neely Composer
  • César Orozco Cuba
  • Reza Filsoofi Nashville, Tennessee
  • Alex Hargreaves Fiddle
  • Carlinhos 7 Cordas Violão de Sete
  • Rebeca Tárique Produtora Cultural, Cultural Producer
  • Gerônimo Santana Trombone
  • Marcela Valdes Writer
  • VJ Gabiru VJ
  • Tommaso Zillio Metal
  • Tom Schnabel DJ
  • Plamen Karadonev Piano
  • James Martin Funk
  • Hot Dougie's Bar Restaurante
  • Gêge Nagô Candomblé
  • Bernardo Aguiar Brazil
  • Yoko Miwa Boston
  • Angelique Kidjo Benin
  • Arthur L.A. Buckner Jazz
  • Shana Redmond Black Culture & Politics
  • Meddy Gerville Maloya
  • Juca Ferreira Ativista Cultural, Cultural Activist
  • Daphne A. Brooks Writer
  • Andrew Finn Magill Choro
  • Onisajé Educadora, Educator
  • Monk Boudreaux Singer
  • Jess Gillam Classical Music
  • Itamar Vieira Júnior Journalist
  • Ceumar Coelho Singer-Songwriter
  • Fantastic Negrito R&B
  • Júlio Caldas Produtor de Discos, Record Producer
  • Joe Fiedler Composer
  • Ryuichi Sakamoto Film Scores
  • Daniel Gonzaga Forró
  • Helder Barbosa Produtor Cultural, Cultural Producer
  • Kirk Whalum Gospel
  • Sierra Hull Singer-Songwriter
  • Sameer Gupta Composer
  • Celso Fonseca Songwriter
  • Anton Fig Drums
  • Felipe Guedes Bahia
  • Matias Traut Bahia
  • Marco Pereira Samba
  • Mulatu Astatke Ethio-Jazz
  • Jupiter Bokondji Congo
  • Donald Harrison New Orleans
  • Anton Fig South Africa
  • Guto Wirtti Brazilian Jazz
  • Luê Soares MPB
  • Rowney Scott Faculdade da UFBA, Federal University of Bahia Faculty
  • Joshue Ashby Violin Instruction
  • Patty Kiss Multi-Instrumentista, Multi-Instrumentalist
  • Ryuichi Sakamoto Japan
  • Dorian Concept Composer
  • Kenny Barron Piano
  • Magda Giannikou Piano
  • Arson Fahim Classical Music
  • Donnchadh Gough Uilleann Pipes
  • Adonis Rose Drum Instruction
  • Taj Mahal Singer-Songwriter
  • Pedro Aznar Guitar
  • Dwandalyn Reece Museum Professional
  • Mike Marshall Choro
  • Rick Beato Multi-Instrumentalist
  • Jeff Parker Composer
  • Utar Artun Microtonal
  • Cainã Cavalcante Guitar
  • Oksana Zabuzhko Writer
  • Arismar do Espírito Santo São Paulo
  • Toumani Diabaté Africa
  • Melvin Gibbs Jazz Fusion
  • Betão Aguiar Bass
  • Lynne Arriale Piano
  • Jon Madof Composer
  • Nelson Latif Violão de Sete
  • Baiba Skride Violin
  • Paulo Martelli Brasil, Brazil
  • Wouter Kellerman World Music
  • Joey Alexander New York City
  • Nate Smith Composer
  • Abel Selaocoe Contemporary African Classical Music
  • Ron Mader Travel Specialist
  • Sebastian Notini Salvador
  • Ken Avis Guitar
  • Jeffrey Boakye Journalist
  • Matt Dievendorf Washington, D.C.
  • Cristovão Bastos Composer
  • Brentano String Quartet String Quartet
  • Fabiana Cozza Poet
  • Carlos Henriquez Latin Jazz
  • Collins Omondi Okello Pencil Artist
  • Super Chikan Blues
  • Gel Barbosa Paraiba
  • Dan Tyminski Bluegrass
  • Beats Antique World Fusion
  • Jim Lauderdale Country
  • John Edwin Mason University of Virgina Faculty
  • Matias Traut Tango
  • Restaurante Axego Afro-Bahian Cuisine
  • Ubiratan Marques Música Afro-Brasileira, Afro-Brazilian Music
  • Alegre Corrêa Brazilian Jazz
  • Muhsinah Washington, D.C.
  • Joachim Cooder Multi-Cultural
  • Stefan Grossman Folk & Traditional
  • Merima Ključo Los Angeles
  • Richie Stearns Old-Time Music
  • Papa Mali Louisiana
  • Missy Mazolli Classical Music
  • Duane Benjamin UCLA Herb Alpert School of Music Faculty
  • Shabaka Hutchings Clarinet
  • Afrocidade Hip-Hop
  • Ambrose Akinmusire New York City
  • Mark Bingham New Orleans
  • Gabriel Geszti Brasil, Brazil
  • Hamid El Kasri Guembri
  • Juliana Ribeiro Samba
  • Paulo Paulelli Bass
  • Marcus Strickland Composer
  • Oleg Fateev Accordion
  • Scott Devine United Kingdom
  • 9Bach Wales
  • Ivan Bastos Faculdade da UFBA, Federal University of Bahia Faculty
  • Gilad Hekselman Israel
  • Regina Carter Classical Music
  • Eric Bogle Singer-Songwriter
  • Ariel Reich Director
  • Jakub Józef Orliński Warsaw
  • Mateus Asato Los Angeles
  • Fabiana Cozza MPB
  • Horacio Hernández Cuba
  • Mário Santana Brazil
  • Musa Okwonga Essayist
  • Larry Grenadier Composer
  • Martin Fondse Piano
  • Clint Mansell Film Scores
  • Joshua Abrams Multi-Instrumentalist
  • Marcel Camargo Jazz
  • Peter Dasent Television Scores
  • Ray Angry Keyboards
  • Casey Benjamin Record Producer
  • Wolfgang Muthspiel Jazz
  • David Ritz Writer
  • Cara Stacey Musicologist
  • Monarco Singer-Songwriter
  • Bruno Monteiro Ativista Cultural, Cultural Activist
  • Nei Lopes Samba
  • Questlove DJ
  • Bruce Molsky Guitar
  • Reza Filsoofi Tonbak
  • Marcelinho Oliveira Bahia
  • Mick Goodrick Author
  • Luiz Santos Contemporary Classical Music
  • Germán Garmendia Singer
  • Bonerama Funk
  • John Santos Writer
  • Eduardo Kobra Arte da Rua, Street Art
  • Dani Deahl Journalist
  • Saul Williams Rapper
  • Paquito D'Rivera Saxophone
  • Cacá Diegues Brasil, Brazil
  • Jean Rondeau Piano
  • Wayne Shorter Jazz
  • Orrin Evans Piano
  • Nana Nkweti Writer
  • Simon Brook Writer
  • Laércio de Freitas MPB
  • Tero Saarinen Choreographer
  • Miho Hazama Composer
  • J. Velloso Bahia
  • Alexia Arthurs Iowa Writers' Workshop Faculty
  • Melvin Gibbs Composer
  • James Martin Brass Band
  • Edsel Gomez Composer
  • Marc Johnson Record Producer
  • Alisa Weilerstein Contemporary Classical Music
  • Danilo Pérez Boston
  • Stephen Kurczy The King's College Faculty
  • Larissa Fulana de Tal Roteirista, Screenwriter
  • Natan Drubi Violão, Guitar
  • Bill Charlap New York City
  • Zachary Richard Singer-Songwriter
  • João Jorge Rodrigues Ativista Cultural, Cultural Activist
  • Derrick Hodge Record Producer
  • Roque Ferreira Author
  • Sergio Krakowski MPB
  • Ken Coleman Black American Culture & History
  • Ben Wendel Saxophone
  • Tarus Mateen Bass
  • John Medeski Keyboards
  • Ari Hoenig Composer
  • Dave Jordan Singer-Songwriter
  • Jared Jackson Harlem
  • Pururu Mão no Couro Percussão, Percussion
  • Lorna Simpson Filmmaker
  • Ben Monder Jazz
  • Ed O'Brien Singer-Songwriter
  • Chico Buarque MPB
  • Zeca Freitas Salvador
  • Oswaldo Amorim Escola de Música de Brasília Faculty
  • Danilo Caymmi Flute
  • Tambay Obenson Los Angeles
  • Jamberê Cerqueira Instrução de Tuba, Tuba Instruction
  • Iara Rennó Poeta, Poet
  • Caoimhín Ó Raghallaigh Fiddle
  • Gilson Peranzzetta Piano
  • Mohamed Diab Screenwriter
  • Andrew Huang Record Producer
  • Jake Webster Indiana
  • Brian Stoltz Singer
  • Pedro Aznar Buenos Aires
  • Swami Jr. Choro
  • Ron Carter Author
  • Xenia França MPB
  • José Antonio Escobar Santiago de Chile
  • Caoimhín Ó Raghallaigh Tin Whistle
  • Luiz Antônio Simas Poeta, Poet
  • Mulatu Astatke Percussion
  • Alê Siqueira Salvador
  • Steve Earle Multi-Instrumentalist
  • Margareth Menezes Gestor Público, Public Servant
  • Mart'nália Samba
  • Daniil Trifonov New York City
  • Luques Curtis Record Label Owner
  • Christopher James New York City
  • OVANA Singers-Songwriters
  • Dave Smith Jazz
  • Andrew Huang Songwriter
  • Randy Lewis Writer
  • Arifan Junior Portela
  • Reza Filsoofi Iran
  • Ben Harper Rock
  • César Camargo Mariano MPB
  • Guillermo Klein Argentina
  • Mou Brasil Compositor, Composer
  • Shahzad Ismaily Composer
  • Silas Farley Choreographer
  • Horácio Reis Violão Clássico Brasileiro, Brazilian Classical Guitar
  • Ariane Astrid Atodji Africa
  • Luciano Calazans Bass
  • Leonard Pitts, Jr Commentator
  • Joshua Redman Saxophone
  • Tonho Matéria Gestor Cultural, Cultural Director
  • Mahsa Vahdat Multi-Cultural
  • Raynald Colom Barcelona
  • David Castillo Trumpet
  • Jim Lauderdale Singer-Songwriter
  • Daru Jones Nashville, TN
  • Bob Lanzetti Composer
  • Shemekia Copeland Singer
  • Nancy Viégas Country
  • Chelsea Kwakye Writer

 'mātriks / "source" / from "mater", Latin for "mother"
A real mother for ya!

 

Copyright ©2023  -  Privacy  -  Terms of Service  -  Contact  - 

Open to members of the worldwide creative economy.

You'll use your email address to log in.

Passwords must be at least 6 characters in length.

Enter your password again for confirmation.

This will be the end of your profile link, for example:
http://www.matrixonline.net/profile/yourname

Please type the characters you see in the image. May take several tries. Sorry!!!

 

Matrix Sign In

Please enter your details below. If are a member of the global creative economy and don't have a page yet, please sign up first.

 
 
 
Forgot Password?
Share